quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Nippon Gourmet

Pessoas,


finalmente fomos conhecer o Nippon Goumert. Fui cheia de expectativas porque sempre ouvi falar muito bem. Só que não apaixonei pela comida. Gostei muito do local (em cima da quintada da Nippon na 207 sul), pequeno, sem firulas, atendimento rápido. Ah, menos o frio. Quase morri congelada! 

O rodízio na janta custa R$ 61,90. Antes de falar da comida, digo que dei uma abusada dos rodízios/buffets japoneses. Tenho achado o olho da cara. O Nippon da 402 sul, pra citar outro exemplo, tá custando R$ 65 o rodízio no almoço de domingo. Coloca 10%, é sentar e a conta bater nos R$ 150,00. Se quiser refeição de rainha, com uma bebida mais incrementada, 200 pilas fácil. 

Sobre a comida do Nippon Gourmet. No geral, achamos a comida gordurosa demais. Na boca e no prato, o azeite sempre sobressaia nas comidas com molhos. 

Começamos com sunomono de kani, que era bom, mas simples, sem nadinha pra encher os olhos.



Daí, guioza de salmão e camarão, aspargos com bacon e shimeji com nirá. O guioza é frito e muito gorduroso. O aspargo também. Olhem como brilha o fundo do prato. Nem nos atrevemos a pedir empanados. Já o shimeji foi bem elogiado pelo Vinicius.



A seguir, Sushi Li, sashimi de salmão com camarão dentro, e tataki misto e de salmão. Os tatakis estavam muito gordurosos. Chega formava uma camada de óleo na borda do molho. O Sushi Li estava gostoso, mas não arrematou meu coração.



Depois, sushis e sashimis. Ponto para a anchova defumada, que eu apelidei carinhosamente de "anchova a la rauchbier", sushi de anchova negra semi grelhada com molho teriaky, atum semi grelhado (bom, mas não se compara ao do Nippon da 402). Pontos negativos: achei os niguiris grandes, com muito arroz (iguais aos do Nippon da 402) e o salmão estava lindo, brilhante, mas não estava saboroso.



Pra finalizar, pedimos um filé ao poivre. Ah, não tava bom. Primeiro que o molho era ralo. O Vinicius achou que era molho pronto. Eu acho que foi usada pimenta dedo de moça porque, gente, o gosto era igualzinho a de uma caipiroska de pimenta dedo de moça que bebi uma vez no Primeiro Bar. 



Se quiser adoçar a boca, tem que pedir sobremesa a parte. Não tem um sushizinho doce no rodízio.

Então, a casa não nos conquistou. Mas muita gente gosta. Estava lotada e, quando saímos, tinha uma fila quase grande de espera. E sempre que vejo essa cena fico pensando porque as pessoas ficam paradas ali esperando. Tanto lugar pra ir. Taí uma coisa que não faço: ficar em fila de restaurante. Também não entendo quem tem coragem de usar brinco pesado que fica quase rasgando a orelha. Ai, que fissura!!! Pior que é comum. Por outro lado, faço coisas que ninguém entende. Quer dizer, não faço: não uso maquiagem. Nunca? Não, nem em casamentos. Falta hábito e não faz falta. Também não estendo a cama pela manhã. Pra quê? Acho inútil. 

Endereço: SCLS 207, Bloco C, Loja 27
Telefone: 61 3244-2477 / 3224-0430
Horário de funcionamento: terça a sábado pra almoço e jantar. Domingos para almoço.  

Beijocas. Vanessa.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Recanto do Camarão

Pessoas,

e não é que Taguatinga tem melhorado nas opções de restaurantes? Por último, conhecemos o Recanto do Camarão, que fica na Praça do DI. Vou direto ao ponto: é tal qual o Côco Bambu. Tem até um prato chamado Camarão Internacional.

O ambiente é bem decorado e imenso, ótimo pra ir de turma. Têm uns cantinhos mais reservados, funciona também para quem for de casal. A decoração do banheiro feminino é ótima!

O cardápio é extenso, mas não muito. Tem saladas, pratos com peixes, camarão e carnes. Tem cervejas, vinhos, drinks, sucos, aperitivos e cachaças. Serve com restaurante e para petiscar também. Aliás, a casa tem opções de garrafinhas de 175ml de vinho. Adoro! Facilita quando só uma pessoa quer beber e não corre o risco de servirem vinho em taça da garrafa aberta nos dias anteriores.

Nós começamos com a Salada Recanto do Camarão, por R$ 25,90, com folhas diversas, camarão marinado, cenoura ralada, tomate cereja e molho de mostarda com mel. Delícia, foi unanimidade na mesa. O camarão marinado estava ótimo, com sabor suave, muito adequado à salada. O molho de mostarda dava a graça para as folhas.


De principal, escolhemos o Camarão Tropical, com camarão ao molho de manga, arroz com brócolis e purê de abóbora gratinado, por R$ 79,90, para duas pessoas.


A porção serve mais que 2 pessoas, eu diria que serve bem 3. O molho de manga estava bem doce, mas estava muito bom. Os camarões eram grandes e com a textura boa. O purê de abóbora também estava ótimo e o arroz bom, mas um pouco frio.

De sobremesa, torta trufada, por R$ 12,90. Gostosa, mas não repetiria.



O atendimento foi bem satisfatório e educado.

Tá aí, mais uma boa opção em Tagua City. Para outras opções, pertinho tem o japa Debu e o bar Bohemia Carioca (que ainda não conheço).

Falando em Taguatinga, saudade da simplicidade da vida que eu levava por lá. O 355 resolvia minha vida quando eu não tinha disposição de andar, o que era raro. Farmácia, padaria, armarinho, distribuidora de bebidas ficava a dez passos de casa. Colégio e inglês, também. Academia, também. Trabalho da mãe e do pai, também. A casa da maioria das amigas, também. E, quando eu tinha que ir ao Plano, preferia o ônibus ao carro, mesmo com um disponível na garagem. É que a parada também era junto de casa, ia lendo ou ouvindo música no baú, eu não tinha compromisso depois (a famosa época em que o período oposto da escola é todinho nosso!) e não ficava preocupada com o horário. Defeito de Taguatinga?  Falta de verde, de árvores, de sombra, de espaço. Tem concreto demais, tudo apertado demais. 

Ah, 355 é uma linha de ônibus :-)

Recanto do Camarão - Prada do DI
Telefone: (61) 3563-1083
Horário de funcionamento: Segunda a sábado, das 12hs às 24hs. Domingo, das 11hs30 às 17hs.

Beijocas. Vanessa.

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Samsung - ótimo atendimento ao consumidor

Pessoas,

finalmente uma experiência bonita e eficiente relacionada ao direito do consumidor.

Num domingo, nós estávamos no Extra. Dentre todas as coisas, eu queria comprar também isso aqui. No Extra não tinha, então eu saquei meu super Galaxy SIII, mostrei a foto e mandei o Vinicius ir na Leroy, do ladinho,  comprar. 

Na fila do caixa do Extra, peguei o celular da bolsa pra descobrir o paradeiro do marido e ele estava morto. Ele o celular. Tipo sem bateria. Mas a bateria nem tava acabando.... Pensei: bateria tá enlouquecendo.

Vinicius apareceu, pagamos as contas, fomos pra casa. Logo que chegamos, coloquei o celular para carregar e nada. Continuou morto.

Desesperei. Parecia que eu tinha ficado cega. Celular, volta! Celular, volta! Nada. Só podia ser a bateria que deu pau. E fique puta. Como assim um celular caro desses para de funcionar 6 meses depois? Azar!!!

Implorei ao Vinicius ir na feira do paraguai naquele instante resolver o problema. Ele foi, mas não resolveu. Não era bateria. Acabou deixando o celular por lá para um cara especialista em placas fazer uns testes e ver se o bichano voltava à vida.

Jesus. Sem contatos, sem agenda, sem minha lista de tarefas do dia-a-dia, sem despertador, sem Run Keeper, sem músicas para correr, sem a inútil vida social virtual, sem e-books, sem Waze....


Daí, com o celular retido lá na feira do paraguai, lembrei que o bichano estava na garantia. Merda!

Vinicius, poderia ir lá pegar o celular de volta?

Ele disse não.

Três dias depois (um dia a feira estava fechada, no outro não deu pra pegar), resgatamos o celular do mesmo jeito, o especialista das placas não conseguiu ressuscitar o aparelho. Melhor assim, o conserto pela autorizada é mais garantido.

Daí, precisava da nota fiscal do aparelho para levar na garantia, né? Cadê a nota? Procura aqui, procura ali, tira papel daqui, dali, e nada. Vinicius, você que comprou o aparelho, cadê a nota? Ele disse que não fazia a mínima idéia.

Fui na Claro pedir a segunda via da nota. A moça disse que poderia fornecer ao titular. Fiz a carinha do gatos de botas do Shrek, pedi pelo amor de deus, disse que meu marido era muito ocupado, trabalhava demais, não tinha tempo pra nada, que eu estava praticamente louca sem meu celular. Ela compreendeu :-)

Saí de lá e fui na Samsung. Apesar da imensa fila, o atendimento foi rápido. Entreguei a nota e o aparelho que, a propósito, está cheio de marcas de quedas, o que me levou a considerar a hipótese da Samsung não aceitar a garantia.

Que nada. A moça anotou as marcas, confirmou meus dados, e disse que de 7 a 10 dias úteis estaria pronto. O carinha do lado, que estava treinando a moça, emendou: pode esperar uns 15 dias, provavelmente é a placa.

Exatos 11 dias corridos depois, na segunda de Carnaval, a Samsung entra em contato dizendo que o celular  estava pronto e que iriam mandar por Sedex logo após o feriado. Na sexta-feira, dia 15 de fevereiro. o celular chegou na minha casa lindo e vivo. Sem stress, sem gastos extras, sem nada.

Foi assim. Parabéns à Samsung.

Em tempo: o tira-pó é realmente muito bom!

Beijocas. Vanessa.

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Macarrão Renata Linha Superiore - cuidado que cola.

Pessoas,

grudou uma urucubaca na minha faceta consumidora. É iogurte com mofo, macarrão com cola, garantia estendida enfiada goela abaixo, restaurante vendendo cerveja vencida, e até meu super celular Galaxy SIII deu pau, morreu, sem mais nem menos, tipo infarto fulminante em gente teoricamente super saudável (e se alguém rir quanto a esse último fato, leva porrada).

Só que, pior que a urucubaca de tudo ir dando errado, é ter que lidar com essas empresas e perceber que elas não estão nem um pouco preocupadas em agradar clientes, demonstrar respeito ou preocupação com o que colocam no mercado. Chega a ser inacreditável. 

Sobre o iogurte com mofo, já contei aqui (tem um update, sobre o dia seguinte ao post).  

Hoje foi contar sobre o macarrão com cola. Lá pra setembro do ano passado, comprei uma caixa do Macarrão Renata, Tagliarini, Linha Superiore, da marca Selmi. Na segunda ou terceira usada, percebi que o cacho de macarrão estava com alguma coisa estranha. Analisei, analisei e percebi que era cola! Como ele não vem embalado em plástico, a cola usada para fechar a caixa escorreu e saiu melecando o macarrão. Secou e ali ficou, em uma boa parte dele, eu diria. 




Olha o perigo!!! Essa cola transparente passa batido. Você vai comendo e nem percebe. Depois aparece alguma doença e colocam a culpa na sua cerveja ou nos seus gatos.

Eu, como boa consumidora, entrei em contato com a marca, mandei e-mail com as fotos e, claro, guardei a amostra. Afinal, a empresa deve se interessar pelo ocorrido e tentar descobrir o que aconteceu naquele lote de produção. Não dá pra deixar as pessoas comendo cola por aí.

Enviei o e-mail para eles em 13/10/2012. Dois dias depois me responderam perguntando onde e quando poderiam buscar a amostra e fazer a reposição do produto. 

Mais de dois meses depois sem notícias da Selmi, entrei em contato de novo perguntando se vinham ou não buscar a amostra porque estava querendo jogar no lixo. Uns 10 dias depois, ligaram dizendo que horas poderiam passar lá em casa para recolher o produto com cola e deixar uma cesta de produtos da marca para mim. Como não encontramos um horário comum, combinei de deixar na portaria a amostra, e eles deixavam a tal cesta na portaria também.

Não sei bem o que significa cesta de produtos, mas no dia combinado o que encontrei na portaria foi uma caixa de macarrão perdida no balcão de encomendas da portaria. Nem embalado ou numa sacola estava.

Nada de desculpas, firulas, agrados. Simplesmente macarrão sem cola (a conferir, ainda não abri a caixa nova) 3 meses depois de macarrão com cola. Isso porque eu insisti no recolhimento da amostra, hein.

Beijocas. Vanessa.

Atualização: recebi um telefonema muito gentil da empresa pedindo desculpas pela demora na solução dos perrengues, informou que providências foram tomadas para evitar a ocorrências de novos problemas do tipo e, ainda, enviou outros produtos da marca pra gente conhecer.