domingo, 29 de setembro de 2013

Open Shop 21 e Parque da Península (num belo domingo)

Pessoas,

o Big John, nosso primo, sempre nos falou sobre a loja de conveniência do posto de gasolina da 21 do Lago Sul. Como não é um local por onde passamos sempre, nunca conferimos.

Mas hoje, domingão, depois de uma corridinha no "parque" da Península dos Ministros, na QL 12 do Lago Sul, num sol calor de rachar, ao final (praticamente morta) eu toquei o dane-se para a comida do pós-treino, com suas devidas proporções de carboidratos e proteína, e gritei: cerveja. 

Daí lembramos do Big John e do posto da 21. E zarpamos para lá.


Olha, valeu a pena. Fiquei impressionada com a variedade de cervejas decentes. Geladas, para tomar na hora (pena que não há copos de vidro, só plástico), ou natural, para levar.





O preço é bem razoável. A Diabólica 666 IPA, por exemplo, saiu por R$ 16,50, a Diabólia Pale Ale, R$ 13,50, e a Medieval, R$ 22,00.

Aliás, deparando-se com preços absurdos, perguntem. A Medieval estava marcada por R$ 44,00. Manifestei com o Vinicius meu espanto e o gerente, que estava ao lado (claro, o local é minúsculo), logo disse que o preço estava errado. Tirou todas da geladeira e remarcou.

A loja é pequenina mesmo, mas muito arrumadinha. Super limpa, agradável e cheia de mimos bons. Tem chocolates importados, boa variedade de sucos, snacks, vinhos e destilados. Um bom lugar para achar razão para se perder.



Sobre o parque da Península, ali, de fato, é um parque. Acabo de descobrir ao buscar no Google a quadra (estava em dúvida se QL 12 ou 13). Chama-se Parque Ecológico Península Sul e tem até horário de funcionamento: das 07h às 22h. Eu lembrava que por ali tinha uma pista de corrida e, querendo variar a paisagem, fomos para lá. Não sabia que lotava!

Fiquei feliz ao me deparar com um local com bastante gente. Uns tomando sol, outros fazendo caminhada, outros papeando sob as sombras da árvores, outros pescando, crianças brincando. Tudo isso na beira do lago, com uma vista linda da Ponte JK. 

Mas o que eu mais gostei mesmo foi de apreciar os cachorros de médio e grande porte se esbaldando na beirada do lago, molhando a cabeleira, brincando entre eles, nadando, correndo para pegar o toco de pau jogado pelo dono. Uma alegria sem fim. Me senti na Califórnia, por causa da cena do filme Marley e Eu, quando o Marley é levado para a praia onde há vários outros cachorros e os donos todos resolvem liberar as fofuras para um banho na água. Liberdade e relaxamento. Tudo de bom!

Recomendo bastante os dois.

Depois, almoçar na sogra, encarar o supermercado, me questionar seriamente por que o Bruce Dickinson não fazia (agora faz!) parte da minha lista de exceções, curtir a chuva que caía lá fora enquanto assistia Breaking Bad agarrada no marido, fazer nutella protéica, encontrar a prima querida. 

O dia foi ótimo :-)

Beijocas. Vanessa.

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Panelada 2013

Pessoas,

hoje eu já acordei às 06h da matina, caminhei por 30 minutos, depois fui pro Pilates. Fui castigada como se merecesse (Pilates bom é assim, hard!!!). Daí, fui ao Super Maia comprar umas coisinha urgentes que faltavam, como a carne para comer no almoço de hoje. Precisando de algo para comer rápido, como pós-treino, trouxe para casa uma bandejinha de sushi e eu e Vinicius a traçamos antes da 10 a.m. Não, aqui em casa não tem hora pra nada. Só para bebidas alcoólicas, e só e somente só quando devemos algo a alguém (basicamente dia de trabalhar). 

Depois de comer, fiz umas pesquisas na internet, tomei nota e fui banhar. Banhada, e antes de almoçar, corri ali no Terraço para levar 2 edredons para a lavanderia e uma bota para dar um trato. Os edredons ficaram lá. A bota, velha e ótima, companheira de viagens longas, voltou comigo. Me cobraram R$ 59,90 para pintar E R$ 99,90 para trocar a sola. R$ 160,00 para dar um trato numa bota velha? Qual parte que eu perdi?

Almocei e fui trabalhar. Trabalhei feito louca a tarde toda, mas muito feliz da vida (tenho sorte com trabalho, só caio em lugar bacana e cheio de gente incrível! E, agora, minha logística de ir e vir está irreparável) e voltei para casa. 

Cheguei em casa e fiz uma pipoquinha para segurar a fome até a pizza com massa de couve flor ficar pronta. Preparei tudo e, enquanto assava, joguei Wii. Tênis e boxe. Ganhei no boxe \o/ E fiquei toda suada. Aquilo emagrece, viu? 

Quando a pizza, coberta com atum e molho de tomate, ficou pronta, abri um vinho branco teoricamente fuleiro, mas muito gostosinho. E, sem TV na sala, por causa da merda de serviço que Net TV presta, fui fuçar o facebook. E daí que vem a grande alegria do dia: Panelada 2013, dia 30 de novembro. 

É um sábado. A venda de ingresso começará em breve. Fiquem ligados, porque ano passado acabou muito rápido. Porque é realmente muito bom!!!!

Se você não sabe do que eu estou falando, Panelada é festival de cervejas artesanais do DF. Basicamente, cervejeiros caseiros vendem suas preciosidades no evento. E, para coroar tudo, tem muita música boa, também conhecida como rock :-) O post do Panelada 2012 está aqui! E o vídeo oficial, aqui. E, se não quiser perder mais nenhuma informação, pode seguir o OhMyBeer no facebook. A culpa desse pedacinho de céu é deles.

Beijocas. Vanessa.

Update: Quem acompanha a nossa página, deve estar ansioso por notícias sobre o Panelada. Nos últimos meses, trabalhamos para que o evento ocorresse, conforme anunciamos, no dia 30 de novembro. No entanto, o Ministério da Agricultura nos alertou para a falta de legislação que permita a venda de cervejas artesanais. Isso quer dizer que, hoje, a venda de cervejas artesanais no Brasil, em quaisquer circunstâncias, é irregular. Em parceria com a Acerva Candanga, o Ohmybeer iniciou o diálogo com o governo. Nos reunimos com representantes do Ministério da Agricultura, entregamos o projeto do evento, e apresentamos argumentos plausíveis que justifiquem a realizacão do Panelada. Estamos na expectativa de uma resposta positiva, mas já sabemos que até o dia 30/11 não teremos uma posição definitiva. Ainda não desistimos do Panelada. Por enquanto, o evento só foi adiado. Estamos lutando para que esse festival tão querido continue cumprindo a deliciosa missão de apresentar aos moradores de Brasília as melhores cervejas feitas na nossa cidade. Contamos com a torcida de todos vocês!

sábado, 14 de setembro de 2013

Águas Calientes e Machu Picchu- Junho de 2013.

Pessoas, 

último post sobre a fantástica viagem ao Peru. Resgatando o fio da meada, no último post falamos sobre Cusco e Vale Sagrado. Nossa última parada, até então, foi em Ollantaytambo. Foi de lá que pegamos o trem para Águas Calientes. 

Compramos o bilhete de ida de Ollantaytambo para Águas Caliente pelo site da Peru Rail, trem Expedition das 19h, por $72,60. Só que como nosso tour acabou mais cedo, por volta de 12hs, fomos até a estação de trem em Ollantaytambo e conseguimos efetuar a troca do bilhete para o Vistadome, às 15h37. Tinha vaga e trocaram. Simples assim.


No dia seguinte, voltamos no Expedition das 16h13. O bilhete custou $ 82. Essa viagem é chata. É metade de trem, até não sei onde, e a outra metade de ônibus até Cusco. E parece que demora uma eternidade. Isso de mudar de meio de transporte no meio da viagem não tem escrito no bilhete de trem. Descobrimos lá e aí entendi o porquê da minha dificuldade em descobrir em qual estação de trem em Cusco chegaríamos de Águas Calientes.

Sobre a diferença entre o Vistadome e o Expedition, eu nem consigo me lembrar de existe. São muito parecidos, e ambos muito confortáveis. Têm janelas de vidro grandes pra gente ir observando o espetáculo que é a paisagem entre Ollantaytambo e Águas Calientes, serviço de bordo, lanchinho, bebidas quentes e frias.

Recomendo escolher os bilhetes pelo horário. Todos os trens são bons e confortáveis. Se não for fazer um super upgrade e ir com o chiquérrimo Hiram Bingham, que é mesmo lindo e fino, os Expedition ou Vistadome são bem similares.

As estações são limpas e organizadas. Os trens saem no horário. Coisa de primeiro mundo.


A malinha (e ainda foi vazia!) que levamos para Machu Picchu. O resto da bagagem ficou guardada no hotel em Cusco e pegamos de volta na última noite lá antes de embarcar para o Brasil. 

Janelas em todo canto.

Lanchinho servido no trem.

Chegamos em Águas Caliente, passamos na bilheteria para comprar os bilhetes de ônibus para Machu Picchu (fica bem de frente pra estação de trem, do outro lado da pista. Pergunta que todo mundo sabe, claro. Não lembro o preço dos bilhetes, mas acho que uns $15 por pessoa a ida e volta) e fomos para nosso hotel, o Terrazas del inca Bed and Breakfast. A diária custou $80 e o hotel é bem satisfatório. Bem localizado (difícil ser mal localizado em Águas Calientes), limpo, atendimento prestativo, wi fi nos quartos, café da manhã ruim, chuveiro e descarga funcionando bem, camas confortáveis.





Águas Calientes é uma cidadezinha bem pequenininha. Vive dos turistas que passam por ali para ir à Machu Picchu. Ainda assim é legal. Há ótimos restaurantes, bares e ruas de pedra para pedestre onde carro não entra. Já disse que essas cidades são minha paixão???




Depois de devidamente instalados, fucei o Tripadvisor para saber onde comer. Daí, o primeiro colocado, com umas 600 opiniões, era o Indio Feliz. Sim, esse nome ridículo é o do restaurante. Assustada (preconceito, quem nunca?) optei por ir no segundo colocado, o Chullpi, que tinha menos de 40 avaliações, mas eram avaliações calorosas.

Não deveria. Não foi ruim, mas foi tão sem graça. Ambiente blé, comida blé, atendimento ok. A comida era mais bonita que gostosa. E a vista, que todo mundo dizia que era linda, deve ser de dia, porque a noite era assim:


De tão decepcionada, resolvi passar na volta na frente do Índio Feliz. Aí, sim, eu quis morrer. Antes mesmo de conhecer Machu Picchu.

Isso porque, qual não foi a nossa surpresa ao avistar um ELEFANTE ROSA junto à placa que indicava a direção do restaurante!


Claro que entramos. Mas é claro!


E, sim, o Indio Feliz (e nessa hora já nem achava mais o nome do restaurante feio) tem cervejas belgas e inglesas on tap. O olho da cara.  330ml da Delirium custa quase S.\ 40 (R$ 32,90). Não tive coragem. Mas que é muito bom estar sentada de frente pra um elefante rosa, isso é.


Bebemos as inglesas Abbot Ale, 500ml por S.\ 27,50 (R$ 22,61) e Old Specklet Hen, S.\ 32 (R$ 26,30).




O local faz jus à fama que tem. A decoração é fantástica e a comida é boa. Mas não inesquecível. As bebidas são caras (a Cusqueña em todo canto custa S.\ 10. Lá, S.\17). Almoçamos lá no dia seguinte, depois de descer de Machu Picchu e antes de pegar o trem de volta para Cusco. Recomendo.







Em Águas Calientes tem uma penca de restaurantes com cara boa. É ir andando e aparecendo uns bens interessantes. A cidade é minúscula da silva e ficam todos concentrados na mesma "rua". Menos o tal do Chullpi, que fica do outro lado e ainda deu trabalho para achar. VDM.

Depois de cervejar pelo Indio Feliz, fomos dormir. Resolvemos passar a noite em Águas Calientes para madrugar em Machu Picchu. Assim fizemos. Subimos no primeiro ônibus, às 06h da matina. E um mooonte de gente subiu junto!


Compramos o bilhete para Machu Picchu pela site oficial. Foi simples e tranquilo. Optamos pelos horário de 07- 08am para subir a  Huayna Picchu. Considero a subida à montanha obrigatória. é muito lindo! Esse horário é o de entrada. Ou seja, você pode ingressar na montanha entre 07 e 08 horas. E fica lá o quanto quiser (não sei até que horas). Na entrada eles anotam seus dados e te dão um número. Quando você sai, eles anotam também. Tem check in e check out.


Entrada da Huayna Picchu.


Vantagens desse horário: montanha vazia, Mais fácil de fazer boas fotos. Desvantagens: quando descemos, umas 11hs, Machu Picchu estava bem cheia. E ainda era final de semana, então tinham vários peruanos. Mas não atrapalhou.

Não contratamos guia. Ficamos de resolver isso já por lá mesmo. Só que, em Cusco, descobri um app de audio guia de Machu Picchu!!!! Por uns $2, comprei o tal do audio guia, bem satisfatório. Tem para Android e Iphone. Recomendo demais! Isso mais o nosso guia impresso da Folha, nos demos por satisfeitos. Por lá, logo antes da catraca que dá acesso à Machu Picchu, há vários guias oferecendo visitas guiadas particular ou pra grupos (acho que 130 e 30 soles). 

Machu Picchu é tão incrível que, mesmo depois de ver dezenas de pedra sobre pedra pelo Vale Sagrado, você ainda fica embasbacado.

Não tem muito o que falar, você tem que ir lá sentir o lugar. Respirar aquele ar. Admirar os danados dos incas. Amar a natureza. E as lhamas. Eu quero uma lhama!!!!




Quando chegamos, ainda estava bem nublado. Aliás, saímos de Águas Calientes com uma chuvinha...

Super cedo é um horário bom para deitar na mesa de sacrifício dos Incas :-)




Lá na Huayna Picchu!


1


2

3

Cheguei!

Agora desce. Percebam a falta de segurança. 
Topo da Huayna Picchu. Um arraso de bonito!!!













Lhama mamando :-)
Eu ali encostada na parede à esquerda fazendo a foto debaixo.



Clássica!

:-)






Vem

vindo

uma lhama!

De novo.

Passou :-)

O ingresso da  Huayna Picchu te dá acesso também à caverna e ao Templo da Lua. NÃO VAI. NÃO VALE A PENA. Só se quiser emagrecer. Nós resolvemos fazer, e que arrependimento!!!! A caverna é uma caverna fuleira. Ponto final. 

A bendita caverna.



O caminho de ida e volta é, praticamente, só escada. A volta era interminável. A gente quase morreu de estafa. A gente fez promessa. Trocamos juras de amor. Pedimos ajuda de Deus.




Placa do desespero.



A maior alegria da minha vida, nos últimos meses, não foi ter passado no concurso do TJDFT, não. Foi avistar a chegada de Machu Picchu depois de ir à caverna. 

O passeio pela Huayna Picchu e também o trajeto até a caverna deve ser feito com cuidado. Praticamente, não há proteção para evitar quedas. Não sei como não temos notícias de gente que tenha caído lá de cima, porque o o negócio é bem rústico e natural. Tinha um monte de famílias com crianças e pré-adolescentes. Dá pra ir de boa, mas exige atenção todo o tempo.

Foto do caminho ao longo da Huayna Picchu. Repare na "mureta de proteção" ao lado.

Na entrada, há local para deixar suas coisas. Custava S.\ 3. Muito barato, né?


Informação importante: assim que chegamos no hotel, a pessoa da recepção fez um discurso longo sobre o alto preço da comida e água em Machu Picchu. Recomendou, com muito vigor, que levássemos sanduíches (que eles vendiam por uns 15 soles) e água. O que eles não contam é que não é permitido comer em Machu Picchu. E os guardas ficam de olho, mandando a galera parar de comer. Então você tem que comer escondido. Ou aproveitar para comer quando estiver na Huayna Picchu, porque lá não tem guardinhas. 

Nós levamos água, chocolates e barrinha de cereal. Foi o suficiente para ficar lá das 6h (tomamos café no hotel antes de sair) até 13hs, e ainda sobreviver à descida e subida da caverna (a gente quase morreu, sério). Olha: você não sente fome lá. Você vai querer é andar e andar e andar e tirar 300.000 fotografias. São horas de muito entusiasmo e deslumbramento. Se tiver comido direitinho nos dias anteriores (e você terá, afinal, está no Peru, talvez o dono da melhor culinária do universo), carboidrato simples e água é o suficiente, mesmo para quem sobre a  Huayna Picchu.

Sobre o preço da comida em Machu Picchu, nem é tão surreal assim. Há uma lanchonete fofa e com vista para as montanhas logo na saída, perfeita para um pit stop depois do passeio. Baguete de peru por S.\ 27 ou $ 9,64, wrap de frango por S.\ 24 ou $ 8,57, croissant misto de queijo e presunto por S.z 23 ou $ 8.22, quiche de presunto por S.z 19 ou $ 7.  Tudo com uma cara boa e porção relativamente grande, dá pra compartilhar, especialmente se for só lanchar. Tirei fotos :-)



Para beber, a Cusqueña lá em Machu Picchu é mais barata que no Indio Feliz, saindo a S.\ 16. O Pisco sour, S.\ 19 . A água, S.\ 8. Cervejas long neck, S.\ 20 e a Erdinger, S.\ 30.




Tem, ainda, uma máquina de cafés e chocolates, por S.\ 5 ou $ 1,65. E da marca Britt, super top!


Sério, isso tudo é preço de Brasília. Algumas coisas, inclusive, mais baratas que por aqui. A não ser que esteja numa viagem econômica ou faça questão de economizar uns trocados, pode ir tranquilo. A gente acabou descendo rápido achando que daria para ver a final da Copa das Confederações, mas nem deu.  Se um dia voltar, opto por comer uma coisinha gostosa um pouco mais cara naquela lanchonete de frente pra Machu Picchu a levar um sanduíche feito no dia anterior pra economizar 10 soles e ter que comer escondido.

Outra coisa: depois da catraca de entrada, não tem banheiro. E ressalto isso porque mesmo chegando cedo, chegamos com uma galera. Várias ônibus sobem no primeiro horário. E daí, depois de pegar fila e já lá dentro, perguntei pelo banheiro. E era lá fora. Daí eu tive que sair, mijar e pegar a fila toda de novo. Não demorou nada, a fila anda rápido, mas naquela expectativa, 5 minutos parecem uma hora. Ah, e o banheiro é pago, S.\ 1. Lembro bem desse detalhe porque saí sem dinheiro e desesperei quando vi que era pago. Com a graça de Deus, achei uma moeda de S\. 1 perdida na bolsa.

Outra coisa: NÃO ESQUEÇA de pedir o carimbo de Machu Picchu no seu passaporte! Nós esquecemos. Porque é logo na chegada e teve essa confusão do banheiro. VDM. E depois, na saída, não lembramos mais. VDM de novo.

Depois de pegar o ônibus e descer até Águas Calientes, fomos no nosso hotel pegar a malinha, almoçamos no Indio Feliz e pegamos o trem de volta para Cusco, para passar nossa última noite.

Nessa última noite em Cusco, não ficamos hospedados no mesmo hotel de antes (Casa Andina Classic Cusco Plaza), por falta de vagas. Então, chegando em Cusco passamos lá para pegar nossa bagagem (lembram que deixamos lá pra ir à Machu Picchu leves?) e fomos a pé mesmo, é na rua ao lado, para o hotel El Virrey Boutique, $80 a noite. É bom, mas por uma noite é difícil avaliar. Fica bem de frente para a Plaza de Armas, o café da manhã é farto (melhorzinho que os outros) e o quarto é confortável. Não gostei de ter levado um "leve cano" no preço do transfer da estação de ônibus onde chegamos de Machu Picchu até o hotel. Como não sabia onde chegaríamos exatamente e preferi deixar acertado com o hotel. Pagamos, no mínimo, o dobro de um táxi regular.

A dica se repete: esqueça transfers no Peru. Táxi é farto e barato.

No dia seguinte cedinho, zarpamos, de táxi, para o aeroporto de Cusco para voltar ao Brasil.


Foi isso. Amamos o Peru. Mais um destino incrível da América do Sul.

Check!

Beijocas. Vanessa.