sexta-feira, 23 de julho de 2010

Sushizon - delivery de sushi

Pessoas,

há tempos encontrei na caixa de correspondência um panfleto do Sushizon, um estabelecimento que fica no sudoeste e faz delivery de sushi. Na propaganda, 10 opções de combinados com 18 peças por R$ 16,90. Interessante, né?

Segunda-feira resolvi provar. Pedi um combinado 5 e um 9. Fora os R$ 16,90 do prato, eles cobram R$ 1,00 da embalagem e R$ 4,00 da entrega, que  eles informaram que esse valor é o cobrado pela empresa terceirizada da entrega, depois reclamei do valor.

Pois bem. Interfone tocou. Ao ouvir o barulho do elevador, abri a porta. Qual não foi o aperto no meu coração ao avistar o cara trazendo a sacola tipo supermercado segurando pelas alças, como se fosse um saco de laranjas. Obviamente, a entrega chegou todo bagunçado, com peças todas viradas. 



Sem a menor beleza que é intrínseca à culinária japonesa. 

Apesar desse risoto de arroz japonês, as peças estavam gostosas. E, quanto à forma, depois de separar as peças, pude ver que não era um primor de arte, mas bem satisfatório prum sushi de entrega, e pelo preço cobrado.

Uma das vantagens é poder pagar no Master, apesar de que, comigo, a máquina não funcionou na hora.....

Enfim, apesar da experiência ter sido cheia de falhas, eu pediria de novo. Tem horas que bate uma vontade daquele gostinho de alga e arroz adocicado, né??? Pelo preço, e por não ter que sair de casa e tudo mais, quebra um galho. 

Sobre a entrega, mandei um e-mail pra eles. Vamos ver se terei retorno.

Sobre deliverys em geral, vivo atrás de novidades, pois a cozinha aqui em casa é quase meramente decorativa :) Fiz um post há tempos sobre alguns serviços, e o link está aqui.  Só lembrando que o Alô Mama virou Cantinho do Pastel, mas a qualidade dos executivos continua a mesma. Tem também o Pocheras, e falo sobre no segundo post da página, aqui

A Flávia, do blog Garfadas ao Vento , prometeu se dedicar aos deliverys. Devemos ter dicas em breve. Fiquem ligados!


(61) 3343-0218 

CLSW 504 Bloco B, Loja 54 Sudoeste - Brasília, DF 

Beijocas! Vanessa

terça-feira, 20 de julho de 2010

Eu já aprendi...

Pessoas,

eu adoro os bichos. Grandes, pequenos, que voam, rastejam, nadam....Até de uma cobra já fiquei amiga,a Pitoca, lá na Amazônia.

Os que eu mais gosto são os felinos e as girafas. Ambos são elegantérrimos! Aquele caminhar balançado, a estampa....acho lindo demais. 

Quanto às girafas, se um dia eu tiver muito dinheiro, eu terei uma, ou algumas, no maior estilo Michael Jackson na Terra do Nunca.

Quanto aos felinos, eu já tenho um. Uma gata persa chamada Bolacha que é a coisa mais fofa do mundo! E, sobre gatos, sempre rola o assunto cachorro. Eu adoro cachorros também! Sou a chata da rua que para o dono e pergunta se pode tocar o cachorro.

Mas cachorro exige estrutura, né? Não se viram bem sozinhos. Já os gatos....são mesmo demais! Fazem xixi no lugar certo, o côco também, além de enterrar. São sempre limpinhos e os banhos são, no máximo, 1 vez por mês. E olhe lá. Porque se for de pêlo curto, nem sei se precisa tanto. E não pense você que eles não gostam da gente. Isso é um mito. Eles pedem carinho, ronronam, dormem junto, chamam pra brincar. Só que, diferentemente dos cachorros, é quase sempre de forma tão discreta, que você só é capaz de perceber depois de alguas semanas, ou mesmo meses, de convivência.

E daí, hoje passeando por um blog de gatos, o http://loucadosgatos.blogspot.com/, me deparei com uma frase tão espetacular que fiz esse post só pra colocar a frase aqui :) A diferença principal entre gato e cachorro se resume a isso:

"Os cães são feitos para você aprender a ser amado. Os gatos são feitos para você aprender a amar."


Beijocas! Vanessa

terça-feira, 13 de julho de 2010

O dia em que salvamos uma cidade.

Pessoas,

chegamos hoje numa cidadela meio sem graça. Em poucas horas, vencemos todo o minúsculo roteiro turístico, almoçamos e umas 2 da tarde olhamos um pro outro e pensamos: e agora? Com um sol bem chato, a ordem era sentar na sombra e beber. E eu não parava de pensar: preciso salvar o dia, preciso salvar o dia! Porque até então ele tinha sido bem sem graça. 

Assim fizemos. Sentamos num lugarzinho bacana na praça principal da cidade, onde fica a prefeitura. Bar com gente bonita, servia sorvetes, cervejas, cafés e tava sempre cheio. Bebemos uma cerveja, cada um. Depois da primeira, me deu vontade de fazer xixi, obviamente. E é aí que o dia começa a ficar divertido. E não foi por conta das atrações turísticas.

Chegando no banheiro feminino, tinham 2 boxes. Ambos trancados. Depois de uns 15 segundos sem ouvir barulho algum, resolvi olhar por debaixo da porta pra ver tinha alguém. Tinha. No box da direita, os pés de uma mulher com sandália amarela, virados para a porta, na típica posição de quem está no vaso. Já no box da esquerda, avistei a barra da calça e calçados de um homem, de lado. Como se ele tivesse fazendo xixi posicionado ao lado do vaso. Mas, não tinha barulho. Olhei umas 4 vezes, e lá estava o par de calçados masculinos. Saí um pouco do banheiro e confirmei que eu tinha entrado mesmo no banheiro feminino. Sim, eu tava no lugar certo. Olhei de novo por debaixo da porta. Era isso, à esquerda, pés de homem, imóvel, sem barulho. À direita, consegui perceber a sombra da garota de mexendo, e logo depois barulho de papel e descarga.

Meio apavorada, mas muito apertada, respirei fundo e fiz xixi olhando as partes superior e inferior da divisória dos boxes, com a certeza absoluta que de o homem iria filmar ou fotografar meu momento íntimo (e caótico, como já descrito aqui no blog), e no exato instante que a máquina passasse pro meu lado, eu ia arrancá-la das mãos dele sem dó nem piedade. Eu ia mesmo. Fiquei só pensando que era um tarado que ia colocar aquilo na internet.

Não foi o que aconteceu. Mijei, conferi novamente os pés por debaixo da porta, sem barulho, mesma posição. Lavei as mãos e sai.

Pensei inclusive que poderia ser um boneco mesmo que, por alguma razão, estaria trancado ali. Isso passou pela minha cabeça porque no banheiro feminino do Nu Céu, na 405 da Asa Sul, tem um boneco bem na porta que sempre assusta que nunca foi lá. Talvez fosse algo parecido, mas que naquele dia, ou por aquele período, estaria inutilizado e guardado ali. 

Mas esse pensamento não foi o predominante na minha cabeça. Chegando à mesa, contei pro Vinicius e a neurose tomou conta de mim: não conseguia parar de olhar para a saída do banheiro e todo homem que passava eu ficava na esperança de reconhecer o tal par de sapatos.

Depois de mais de uma hora, e algumas cervejas, já estava convencida que era um boneco ou sei lá. Muito tempo tinha se passado e aquele par de sapatos não passou por mim. E nós estávamos bem no caminho da saída do banheiro com a saída do bar. Voltei ao banheiro. Dessa vez com a máquina. Ia filmar/fotografar os pés. Cheguei, abaixei, olhei por baixo da porta e lá estava ainda a mesma barra da calça com o mesmo par de sapatos. Só que, dessa vez, a posição dos pés não era a mesma. Estavam mais juntos um do outro. E, dessa vez, percebi a sombra da pessoa se mexendo. 

Ah, daí a valentia tomou conta de mim. Peguei a máquina, coloquei no modo de filmar, posicionei por cima da porta, mas não deu certo. Então, eu coloquei por baixo, e deu certo. Como estava filmando de baixo pra cima, o visor da máquina era visível pra mim. Então, eu vi tudo que a máquina filmou em tempo real. Isso é impossível! Editando: eu filmei, vi o filme rapidamente e aí, sim, saí correndo, bexiga estourando de tão cheia, coração aos pulos, numa velocidade inacreditável escada acima! 


Realmente não esperava um pessoa, ainda duas horas depois presa num box! Cheguei com a cara de pavor na mesa, mostrei pro Vinicius a filmagem e ele, também muito valente, resolveu ir ao banheiro. Caracas, eu louca pra ir embora achando que o velho viria atrás de mim....

Como teria alguns minutos ali, sozinha, a primeira coisa que fiz foi tirar o anel da mão direita, mão que filmei. Porque se o velhote era mesmo um criminoso experiente, teria percebido um anel na mão da câmara e me acharia facilmente.

Tirei o anel e comecei a armar a fuga. Guardei muito bem a câmara, afinal, era a prova do crime. Se ele aparecesse vindo em minha direção, todo o alemão que aprendi nesses dias seria gritado em alto e bom tom.

Enquanto isso, no banheiro masculino.......lá tava o Vinicius e adivinha quem? O velho. Sim, ele foi ao banheiro adequado pra ele depois de ser descoberto, e, enquanto ele lavava as mãos pra ir embora, o Vinicius esperava a vez dele e o observava detalhadamente. Anos de experiência em perícia criminal vieram a tona.

Dai, subiram a escadas, o velho na frente e o Vinicius atrás. Eu tava de costas, então o Vinicius falou: Vanessa, pode ir ao banheiro. Quando olhei pra trás, não acreditei! Ele próprio, o velho do banheiro, indo em direção à saída, com uma bolsa de mão. Não tinha pinta de tarado, nem de vilão. 

Banheiro? Que nada, vamos seguir ele!!!! E fomos, em meio à multidão, mas por bem poucos metros. Bem na hora que resolvemos parar, o velho resolve virar numa ruela à direita. Girou o corpo, e deu uma olhada pra multidão, olhada bem com a cara de mafioso, do tipo "tão me seguindo". Nessa hora eu pensei: o velho é perigoso.

Em seguida, eu fiquei bipolar. Ora muito feliz porque impedi algum crime bárbaro num banheiro feminino na praça principal da cidade; ora com a sensação de eu estava sendo seguida e a qualquer momento o velho ia cutucar meu ombro; ora com leve dó do velho, pois há a possibilidade dele estar lá perdido por alguma razão inimaginável e de ter morrido de infarto do coração alguns minutos depois por achar que ia ser preso; ora gargalhava inesperadamente. 

Nesse loucura, não falamos pras pessoas que trabalhavam na lanchonete/bar do ocorrido, mas fico me perguntando se não deveria. Talvez um e-mail com o vídeo? Mas, e se ele for cúmplice?

Depois de alguns minutos, voltei ao normal. Um sorvetinho aqui, umas comprinhas ali e o dia foi salvo! Uma ótima história que pode render uma estátua nossa na praça principal daqui há 100 anos :)

Tomara que eu não sonhe com o velho.

O nome da cidade foi preservado por questões de segurança. Assim, acho quase impossível que o velho ache o vídeo dele nesse blog e venha atrás da gente com um machado nas mãos.

Beijocas. Vanessa.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

O que esperar (ou não) do show da Regina Spektor no Brasil, no SWU, em Itu/SP - Regina Spektor in Cactus Festival, Brugge.

Pessoas,

o ponta pé dessa viagem pela Europa foi o show da Regina Spektor em Bruges, no Cactus Festival. Além de tudo mais que passear pela Europa pode oferecer, ainda iríamos num show bacana. 

Obviamente, a expectativa para o show era grande. A gente sempre falava sobre, e eu vivia imaginando como ela estaria, com que roupa, o set list e tudo mais. Essas coisas de fã, sabe?

Chegou o dia, fomos pro local, garantimos um bom lugar, e esperamos. Esperamos mais que o devido, pois o show começou após 15 minutos do horário marcado. E, acreditem, isso é um fato a ser registrado.

Na grande hora, me aparece uma Regina sendo praticamente carregada pelo braço, chorando, toda de preto, sem um pingo de maquiagem, cara pálida de quem chorou muito por bastante tempo, e cabelo bem natural, ou seja, meio encaracolado e cheio de frizz.

Não entendemos bulhufas, só percebemos que algo não ia bem. Acontece que dia 06 de julho, na Suíça, onde a banda estava para o festival de jazz de Montreux, morreu afogado um dos músicos da banda, Daniel Cho, que era também muito amigo da Regina. Como estamos viajando e tals, não sabíamos disso.

Então, eu esperava uma Regina com aquele bocão vermelho, a pele lisa e perfeita, o cabelo bem estiloso e uma roupa fashion, como a vejo nos clipes e shows pelo youtube. Esperava uma moça sorridente, empolgada, interagindo com o público. Esperava ouvir os grandes hits e cantar junto.

Mas não foi assim. Foi um show intimista, quase um luto. Quer dizer, foi um luto. O lugar de Dan estava montado no palco, mas vazio. O show foi oferecido algumas vezes para o Dan Cho, a Regina chorou todo o tempo, quase não falou nada, a não ser explicar levemente o porquê daquele estado, e pedir que rezássemos pela família dele.

Nada de grandes hits. O show foi aberto com Better, cantado e tocado de forma bem melancólica. Pela letra da música, acho que apropriadamente incluída para Dan. A seguir, uma grande seqüencia de músicas de Far, mas não Laughing With (essa também seria sacanagem, né?)  ou The Cauculation. 

De muito bom, teve Apres Moi, do Begin to Hope. Essa eu não esperava! 

A maior parte do show, somente voz e piano. Vez ou outra, rolava uns abraços entre os músicos, que ficaram a maior parte do tempo sentados na parte de trás do palco também assistindo a cantora. Todo mundo arrasado.

Após Wallet, mais um chorado e pequeno discurso, agradecimentos à platéia e um tímido "good night". Levantou-se e foi-se, 10 minutos antes do previsto.





Apesar de ter perdido 25 minutos e do show e de não ter ouvido os grandes hits, acho que demos sorte! Foi um show único, e eu me senti no backstage. A sensação de um grande ídolo como humano, que tá na merda e mesmo assim tem que ir lá e fazer o possível, é impagável. A falta de maquiagem, o cabelo normal, ou seja, nada de glamour, deixou tudo mais interessante.

A voz, mesmo engasgada, continuava linda. Valeu a pena! Só lamento ter ficado do lado esquerdo do palco, pois a lateral do piano não me deixava a ver tocar. A minha visão era a da foto acima. Pra quem for ao show no Brasil, arrisque ficar do outro lado.

PS: esse texto será postado em inglês também. Lógico, com a ajuda do tradutor do google. Acho que a informação será válida mundo afora. Sim, tô demais, bem! heheheheheh

Beijocas. Vanessa
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Regina Spektor in Cactus Festival, Brugge.

People,
the begging of that trip to Europe was the show's Regina Spektor in Bruges Cactus Festival. In addition to everything else that wander through Europe can offer, would still show a nice. Obviously, the expectation for the show was great. We always talked about, and I wondered how she'd lived with that machine, the set list and everything. These things that fans do, you know?
The day came, we went to the site, we guarantee a good seat, and waited. We expect more than the result, since the show started 15 minutes after the scheduled time. And believe me, this is a fact to be recorded.
In the great hour, appears to me a Regina was practically carried by the arm, crying, all in black, without a speck of makeup, pale face of those who wept for a long time, and hair and natural, that is, half curly and full of frizz .
Understanding nothing, just realize that something was not right. It turns out that on 06 July in Switzerland, where the band was to the Montreux Jazz Festival, drowned one of the musicians in the band, Daniel Cho, who was also a close friend of Regina. As we are traveling and portals, we did not know that.
So I waited a Regina with that red mouth, smooth skin and perfect hair and a stylish and fashionable clothes, as I see in the youtube clips and shows. Expecting a girl smiling and excited, interacting with the public. Expected to hear the big hits and sing along.
But not so. It was an intimate show, almost a mourning. I mean, it was a mourning. Dan's place on the stage was set, but empty. The show was sometimes offered to Dan Cho, Regina cried all the time, almost did not say anything unless lightly explain why that state, and ask to pray for his family.
No big hits. The show opened with Better, sung and played in very melancholy. For the lyrics, I think appropriately included for Dan Here's a great sequence of songs from Far, but not Laughing With (this would also be kidding, right?) Or The Cauculation.
Very good, had Apres Moi, from Begin to Hope. I was not expecting this!
Most of the show, only voice and piano. Time or another, rolled some hugs among musicians, who were most of the time sitting in the back of the stage watching the singer also. Everybody's devastated.
After Wallet, more crying and a little speech, thanks to the audience and a shy "good night". He got up and went, 10 minutes ahead of schedule.
Despite having lost 25 minutes and the show and not having heard the big hits, I think we lucky! It was a unique show, and I felt I was in a backstage. The feeling of a great idol as a human, that's on the shit and still have to go there and do the best, is priceless. The lack of makeup, hair normal, ie nothing glamorous, made things interesting.
The voice, the same choking, still beautiful. Worth it! My only regret having been on the left side of the stage, because the side of the piano would not let me see the ring. My vision was the picture above. To whom is the show in Brazil, risk getting the other side.
That's it. Vanessa

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Continuação post anterior

Pessoas, 

esse link era pra ter saído no post de ontem, mas a internet não tava ajudando.

Beijocas! Vanessa

quarta-feira, 7 de julho de 2010

E aqui em Amsterdam.....

Pessoas, 
se o Brasil não tivesse perdido da Holanda, a passagem por Amsterdam não teria sido tão legal.
Pense numa loucura após o 3 X 1 contra o Uruguai! A cidade parou, pois as ruas estreitas foram tomadas por dezenas de torcedores enlouquecidos! Os trens pararam, pq era impossível vencer a multidão. Os carros engarrafaram. Até as bicicletas quase não conseguiam circular. Numa das praças, uma galera fazendo a brincadeira do trenzinho, sabe, um atrás do outro em fila? Adivinhem quem era o motorista? Um policial! E o co-piloto? Outro policial!





Foi uma diversão!!!
Beijocas. Vanessa

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Não, não é só um jogo de futebol.

Cala a boca, Galvão! Não, não é só um jogo de futebol. É a Copa do Mundo! É o torneio mundial de futebol. O Brasil parou por conta disso. Parou! O comércio fechou. O serviço público mudou o horário. 

Merda!

Mick Jagger pé frio! Eu falei, eu falei!!!! Tira ele daí! Droga. 

Eu sempre preferi os Beatles.

Pelo menos, minhas chances de não ser aceita na imigração da Holanda estão reduzidas a zero.

Vanessa

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Trilha sonora

Pessoas, a vida anda muito boa mesmo, cheia de coisas legais a minha volta, mas corriiiiiiiiiiida, no limite!!! Mais uma vez, parece que o Pato Fu escreveu pra mim:

Sobre O Tempo

Tempo, tempo mano velho, falta um tanto ainda eu sei
Pra você correr macio
Como zune um novo sedã

Tempo, tempo, tempo mano velho
Tempo, tempo, tempo mano velho
Vai, vai, vai, vai, vai, vai

Tempo amigo, seja legal
Conto contigo pela madrugada
Só me derrube no final

Beijocas! Vanessa