segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Doa-se gata adulta. Atualmente atende por Geléia.

Pessoas, 
segue historinha quem tem a intenção de tocar seu coração. 

Início de tudo: eu já tinha uma gata, chamada Bolacha. Vendo ela muito sozinha e tals, resolvi adotar outra, a Geléia.

Geléia: gata adulta, vacinada, super carinhosa, adora colo e humanos. Problema? Não é fã de seres da mesma espécie. Já era um pouco assim na casa da doadora. Mas, pensei: e tem como não gostar da Bolacha???? Pois é.....





Um mês depois: gatas não se entendem. Depois de semanas se tolerando, começaram a brigar há uma semana, e, por fim, a Geléia resolveu tomar as rédeas de mim e da casa e está deixando a Bolacha acuada e assustada!

Resultado: como antiguidade é posto, estou doando a Geléia. Dica de ouro: é uma excelente gatinha de estimação (bem educável, bom apetite, adora chamego), mas pra ser filha única, ok?

Caso alguém se interesse, entre em contato. Se já tem gatos, ou apenas gosta de mim, passe esse post pra frente (você pode compartilhá-lo) pra 25 pessoas. Já ouvi dizer que fazendo isso aparece inexplicavelmente R$ 100.000,00 na sua conta.

Obrigada pela atenção. Estou à disposição para maiores esclarecimentos.

Beijocas! Vanessa 

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Cantina Dona Isolina - Taguatinga Sul - DF

Pessoas,

a Cantina Dona Isolina é um simples restaurante localizado na CSB 06 de Taguatinga Sul. Simples na aparência, nos talheres, no cardápio... Quanto à história e ao sabor não é nada simples.

É um estabelecimento familiar. Tem 30 anos e a foto da matriarca, a Dona Isolina, impera numa das paredes. O filho que recebe os clientes no balcão é o mesmo. O neto que era um pentelho que ficava correndo durante a hora do almoço foi o garçom da nossa mesa. Os garçons daquela época ainda estão lá! Com a mesma disposição e bom humor.

Ia bastante lá quando morava em Taguatinga, até os 22 anos. Era bem embaixo de casa e sempre que não tinha almoço ou algo do tipo a gente comia lá. Todo mundo ia feliz, pois a comida é mesmo muito boa e o ambiente bem acolhedor.

Nesse domingo, meu pai sugeriu que fóssemos almoçar lá. Pensei: e ainda existe? Sim, pessoas. Existe! E que alegria foi voltar lá. 


A comida continua exatamente com o mesmo sabor. Desde domingo eu tô com vontade de mais comida de lá e só planejando a volta.

O carro chefe do cardápio são as refeições individuais ou para duas pessoas. Variam entre R$ 16,00 a 35,00. São bem servidas, e dependendo da fome a porção para 1 pessoa serve mais que uma, e a pra 2 pessoas mais que duas. Você escolhe a carne e os acompanhamentos são: arroz branco, feijão, salada de alface e tomate, maionese, vagem, nhame, batata frita, macarrão tipo spaghetti com molho de tomate (totalmente com cara de vó). E ainda pode pedir um ovo frito, como toda boa casa de vó. 

Super destaque para a maionese. Não sei o que tem ali, mas é simplesmente deliciosa. A batata frita também merece respeito: não é do tipo congelada. Você bate o olho e percebe que foram cortadas lá mesmo. São mais grossas que de costume, mas sequinhas e muito macias.

No sábado, só servem feijoada. Não sou fã, mas toda vida ouvir falar maravilhas.

Dêem um jeito de conhecerem o lugar. Vale a pena! 

Beijocas. Vanessa

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Música de Brinquedo - Pato Fu

Pessoas,

idéias originais me encantam. E estou encantada com o novo disco do Pato Fu. Batizado de Música de Brinquedo, são 12 covers tocados com instrumentos de brinquedo, e backing vocal feito por crianças. Como a banda disse, não é um disco de música infantil. É um disco de música normal filtrada por essa sonoridade. 

As músicas são quase todas normais mesmo. Porém, outras não são normais, como Love me Tender e Live and Let Die. E nem "poderiam" ser cantadas pela curta voz da Fernanda Takai. Mas, quem se importa? Atitude é isso aí.


A versão de My Girl, de tão boa que ficou, merece o posto de versão original. Tanta ternura junta (voz + som + lembranças do filme) acalma o coração.


A única coisa que realmente não gostei foram os bancking vocals infantis. Nessa parte, achei avacalhado demais. Não é porque a sonoridade remete a alguma infantilidade que voz de criança cairia bem. Musicalmente, não caiu. De fato, é divertido. O grito do garotinho em Live and Let Die nos leva a ri como se um amigo mostrasse a voz do filho gravada no celular. Talvez seja esse o ponto: pais poderem ouvir Pato Fu no carro com o aval da garotada.


Beijocas! Vanessa.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Hajimê - quadra 100 do Sudoeste

Pessoas,

uma dos motivos de ir ao shopping na hora do almoço é poder comer comida japonesa em algum serve-serve. Não sai tão caro, e você não se vê obrigado a comer muito. Mas, shopping é foda... Só o esquema "estacionamento-elevador-escada rolante" já enchem, e ainda tem as vitrines, que nos fazem demorar muito mais tempo que o planejado.

Pois bem. Daí que entra o Hajimê. Um restaurante de comida japonesa por quilo na quadra 100 do Sudoeste. O preço não é barato, R$ 56,00 o quilo, mas tá na faixa, e as peças são bem bonitas e tudo muito gostoso.  Apesar de não ter uma infinidade de peças com caras diferentes, as tradicionais estão todas lá, tem sashimi (hoje tinha salmão, anchova negra, pescada amarela e robalo) e tem também pratos quentes (apesar de que não sei quem se habilita a pagar R$ 56,00 por arroz colorido e afins.)

O Hajimê é vizinho do Spoleto e do Subway. Como tem uma área externa na qual é possível compartilhar as mesas, é uma boa opção se a companhia não come comida japonesa ou vice-versa. E outra coisa boa: o google me disse que funcionam 24 horas.

É isso! Beijocas.
Vanessa

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

La cucina di Giuseppe

Pessoas, 

na 101 do Sudoeste tem um filé a parmegiana obrigatório. sequinho, leve, saboroso...Acompanhado de spaghetti com um molho de tomate tão fresco, q deu vontade de passar debaixo da mesa. O local é bem fofo. Porém, uma luz mais baixa e uma música de melhor qualidade dariam um grande up no ambiente. Os preços são justos: esse prato custou 27 legais, pra 1 pessoa. 

Beijocas. Vanessa
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Compartilhando as utilidades...

Pessoas,

tá aqui uma coisa que sempre quis fazer, mas nunca tive coragem de executar:  http://sergiofotografo.com/?p=513 .

Beijocas! Vanessa 

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Revolução Acreana

Pessoas,

vocês acham que o Acre vale 206,62 milhões de dólares? Ou melhor, 206,62 milhões de dólares mais a construção de Estrada de Ferro Madeira-Marmoré a Guarajá-Mirim? Pois  valeu.


José Plácido de Castro, líder da Revolução Acreana

Há 108 anos teve início a Revolução Acreana, na qual a população que ocupava o que hoje é o território do Acre revoltou-se contra o governo boliviano, que detinha a soberania da área. A Revolução Acreana chegou ao fim com o Tratado de Petrópolis, no qual concordou-se que o Brasil pagasse a bagatela acima e construísse a tal ferrovia em troca do Acre.

A ferrovia foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em 2005, mas está paralisada desde 2000. Foi inaugurada e desativada milhões de vezes e operou levando borracha boliviana e brasileira. 

Eu só queria saber:
  • O Estado do Acre já deu retorno esse valor?
  • Essa ferrovia, que aparentemente leva nada a lugar nenhum, deu algum lucro? Porque se não deu, não vai dar mais.
A fonte desse post foi minha agenda, que me diz todo dia qual o homenageado da vez, e a wikipédia. Fora o fato de que hoje é sim o dia da Revolução Acreana, todo o resto pode ser mentira. Especialmente quanto aos valores pagos/investidos pelo Acre, eu espero que seja mesmo.

Colaborador: Gustavo, casado desde 2007.

Beijocas. Vanessa