Pessoas,
eu ainda estou impressionada com o casamento que nós fomos no Patú Anú há poucas semanas. Além do restaurante no Lago Norte, o Patú Anú conta com um belíssimo espaço para eventos no Park Way. Belíssimo por fora, com natureza farta e paz constante, e por dentro, com decoração luxuosa e simpática, na qual o aroma das flores que enfeitavam os salões nos mantinha com aquela sensação bucólica.
A cerimônia foi lá fora mesmo, debaixo das árvores, no entardecer, e com direito a macaquinhos percorrendo galhos enquanto nós esperávamos o grande momento :)
Quando foi escurecendo, poucas luzes foram se acendendo em luminárias e velas e ficou tudo a coisa mais linda e amada do mundo. Pena que não tenho fotos desse momento, porque eu estava muito interessada nas palavras coerentes e pertinentes do padre e na aparente emoção dos noivos :-)
Depois de muito bem casados e de, finalmente, a noiva ter beijado o noivo, fomos para dentro e aí, pessoas, foi diversão atrás de diversão (inclusive no sentido gastro-etílico da palavra).
Sobre a música. Na cerimônia, um conjunto com vários violinos, contra baixo acústico, piano elétrico...um luxo! Lá dentro, no começo tocou música lounge e, logo depois, uma sequência de músicas que acredito tenham sido escolhidas a dedo (como MGMT), porque não eram músicas óbvias, mas muito agradáveis. Quem escolheu sabia bem o que estava fazendo.
Sobre a música. Na cerimônia, um conjunto com vários violinos, contra baixo acústico, piano elétrico...um luxo! Lá dentro, no começo tocou música lounge e, logo depois, uma sequência de músicas que acredito tenham sido escolhidas a dedo (como MGMT), porque não eram músicas óbvias, mas muito agradáveis. Quem escolheu sabia bem o que estava fazendo.
Basicamente, se é que posso chamar aquele buffet de básico, para comer tinha uma mesa de antepastos, coquetel volante de quitutes quentes, duas estações com janta, cujo prato era entregue já pronto, bolos e doces e, no final, massas recheadas para o fim da noite, que era pra todo mundo acordar bem.
Para beber, oficialmente (porque durante a festa fomos descobrindo um verdadeiro parque de diversões naquele lugar), vinho tinto Cartuxa Reserva 2008, Veuve Clicquot, Cerveja Bernard Amber (\o/), Whisky Royal Salut, além de sucos, refris, soda italiana. Amei as poucas e certeiras opções de alcoólicos oficiais, aliando a praticidade à qualidade inabalável. Achei muito mais legal do que ter 2 tipos de tinto, 2 de branco, 2 de espumante, etc e tal. E todas essas informações oficiais estavam dispostas num cardápio fofo nas mesas.
Pessoas, no buffet tinha cerveja decente! Morri de amores, lógico. Mas meu coração teve que ser dividido, porque, né? Tomar taças seguidas de Veuve Clicquot me causou sérios problemas de referência. E agora, José? De whisky eu não entendo, e nem gosto, mas o Vinicius, que gosta e entende, curtiu horrores o Royal Salut.
Da mesa de antepastos, vieram coisinhas lindas e deliciosas, como saladinhas, quiches, suhis, ceviches, torteletes, etc e tal.
Passando sempre pela mesa, salgadinhos quase tradicionais (tinham sempre um toque diferenciado) quentinhos e deliciosos, e eu destaco o croquete de rabada com alecrim: dos deuses!
As estações de "pratos principais" serviam risoto de limão siciliano com peixe grelhado ao molho de camarões, gengibre, mel e pimenta rosa, e filet mignon ao molho de cogumelos e especiarias e gratin de batatas, entregues montados e enfeitados. Achei isso fenomenal. E estavam muito bem feitos.
Depois de um bom tempo sentado comendo, bebendo e batendo papo com os demais integrantes da mesa (inclusive o Capitão América), fomos passear pelos salões. E foi aí que nos deparamos com duas mesas especiais. Numa delas, uma sommelier que estava apresentando 4 opções de vinhos tops. Oh, god. Na mesa ao lado, mais 2 opções de whisky.
Eu provei dois desses vinhos, mas não sei mais quais. Lembro bem que eram perfeitamente bons, cheirosos, macios. O Vinicius provou o/ou whiskys e, então, eu comecei a considerar todas as hipóteses antes pensadas de retardamento daquele momento em que você não aguenta mais nada e vai embora, porque eu ainda queria provar as massas e os outros dois vinhos.
O problema foi que, antes de colocar em prática qualquer dos protocolos de retardamento de leseira, nos deparamos com uma estação externa de charutos e conhaque. Repito: charuto e conhaque. Surreal que, quando o Vinicius provava algum dos whisky da mesa especial, ele disse: queria um charuto. Conclusão: aquele lugar realiza sonhos.
E, então, a gente resolveu beber conhaque e fumar charuto. E eu descobri uma nova sensação gustativa. O que é esse conhaque Gautier VS com aqueles charutos???? Primeiro que o conhaque era gostoso. Hein? É, gostoso. Bom de tomar. Uma charutada depois do gole, então, era tipo maravilhoso. Não sei explicar, não bebo conhaque nem fumo charuto. Mas esse conjunto funcionou muito bem.
Nessa fase da diversão, provamos docinhos e o bolo, da Marina Bolos. Delícia delícia. Dançamos um pouco (quer dizer, arrasamos, porque a gente dança bem pra caramba!), batemos mais um papinho e nos fomos. Sem comer as massas. Sem provar os outros dois vinhos. Sem beber mais Veuve Clicquot.
Nesse ponto cabe colocar a minha única crítica ao evento: a festa tinha que ser dividida em dois dias! Deveria ter continuação no domingo.... :-P
O nosso carro foi devolvido com miminhos, como garrafas de água mineral e um penduricalho em formato de flor com amêndoas cobertas dentro de cada pétala. Um fofura!
E quem casou? A Karine e o Fábio. A Karine é uma das alegrias que esse blog me dá. Ela também é blogueira (http://www.comerbeberetal.com.br/) e faz parte da Liga Blogueiros Dominarão o Mundo.
Ah, vejam as fotos "oficiais" do casamento, feitas pelo fotógrado Bruno Stuckert: ousadia na medida certa.
Os outros amigos blogueiros fizeram uma falta danada!!! Lulu, Nina e André levaram uma daquelas rasteiras da vida quando ela resolve ser cretina. Anna Claudia e Hilmar chegavam de viagem naquele dia e, por razões de esgotamento físico e mental, não compareceram. Olha....nem sei o que teria sido essa festa se estivéssemos todos por lá.
Ah, vejam as fotos "oficiais" do casamento, feitas pelo fotógrado Bruno Stuckert: ousadia na medida certa.
Os outros amigos blogueiros fizeram uma falta danada!!! Lulu, Nina e André levaram uma daquelas rasteiras da vida quando ela resolve ser cretina. Anna Claudia e Hilmar chegavam de viagem naquele dia e, por razões de esgotamento físico e mental, não compareceram. Olha....nem sei o que teria sido essa festa se estivéssemos todos por lá.
Foi assim! Obrigada Karine e Fábio pelo convite, parabéns pela comemoração e que vocês continuem fazendo o outro feliz. Eis o grande segredo de um bom casamento ;-)
Beijocas. Vanessa.
SMPW Quadra 15 Conjunto 06 Lote 10 – Brasília/DF
(61) 3380-3239
Beijocas. Vanessa.