sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Alguém me explica a falta de senso coletivo?

Pessoas,

da janela da minha sala, tenho vista de estacionamento externo do local de trabalho. Dias desses, fiquei deveras intrigada com o comportamento dos motorista que pararam por lá. Fotografei e agora jogo a batata pra vocês. Alguém me explica?

Momento 1:  tá vendo o carro preto no retângulo azul? Ele acabara de estacionar na rua, de forma irregular, e observe que a menos de 20 passos havia uma vaga regular, apontado pela seta preta. Essa fileira de carros estacionados aí na rua causam uma tremenda confusão por causa da falta de espaço para o trânsito de carro. Nos horários de chegada e saída dos servidores, a rua sempre trava porque não tem pra onde manobrar. 






















Momento 2, logo em seguida: a vaga apontada com a seta preta continua livre, mas o (a) motorista do carro cinza no retângulo azul opta por estacionar no canteiro, em cima da grama. Afinal, pedestre não existe, né?

















Eu vi os carros chegando e a vaga apontada com a seta preta já estava livre, além das várias outras vagas por perto ou, ainda, vagas mais ao fim das fileiras mas com a mesma distância da entrada até aonde os (as) motoristas estacionaram.

Alguém me explica como pode alguém preferir atuar irregularmente quando a vantagem entre fazer certo e fazer errado simplesmente não existe?

Custa ter um mínimo de senso coletivo?

Alguém me explica?

Beijocas. Vanessa

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Cinema - Sala Platinum no ParkShopping

Pessoas,

tenho ido quase nunca ao cinema. É quem em casa é tão melhor:


  1. a pipoca tem o preço justo e eu não como uma porção de elefante;
  2. paro o filme quando quiser para ir mijar e evito que minha bexiga chegue ao ponto de rotura (porque o litro de coca zero do cinema uma hora tem que sair);
  3. evito coca zero, que não faz bem algum, e bebo vinho ou cerveja, dependendo do climinha do filme;
  4. a Bolacha fica perto;
  5. posso parar o filme pra comentar alguma coisa sem perder os diálogos subsequentes;
  6. não tem fila nem para comprar ingresso, nem entrar na sala, nem sair da sala, nem do estacionamento;
  7. ah, não tenho que pagar estacionamento;
  8. fico livre do barulho do saco do Fandangos ou dos confetes;
  9. se tiver frio, tenho um guarda-roupa à disposição;
  10. posso ver o filme de pijama e meias;
  11. posso ficar bem abraçada com o marido, sem aquela merda da divisa da cadeira do cinema atrapalhando (não adianta quase nada subir o braço, é desconfortável);
  12. não tem ninguém grande na cadeira de trás socando o joelho nas minhas costas;
  13. evito a inevitável passadinha na Renner ou pior, na Maria Filó, que sempre resulta é dívida.
Entretanto, a sala Platinum do ParkShopping.....

Dia desses, o Vinicius quis ir ver Planeta dos Macacos no cinema. Aproveitei pra conhecer a tal sala, da qual já tinha ouvido falar muito bem. 

Primeiramente, tem uma bomboniere totalmente diferenciada da comum, com cardápio assinado pelo chefe David Eleutério: servem quiche de queijo e geléia de damasco, pão de queijo, outros coisinhas mais e pipocas gourmet, com azeites e temperos especiais. 


Eu provei a Del Torero, com azeite de pimenta, cardamomo e sal virgem temperado com especiarias, por R$ 15, a pequena. Muito gostosa a pipoca com o azeite de pimenta e o sal, ficaria perfeita com um vinho. Só acho que é bacana para pequenas porções. Eu, louca por pipoca, logo enjoei e senti falta do gostinho da pipoca tradicional. 


De biritas, além de refris e café, têm vinhos e cervejas. Viva!!!! Acho que a Heineken custou 6 legais.

Dentro da sala, sinta-se na classe executiva de um avião. Poltronas largas, que deitam bastante, mega confortáveis, inclusive para os namorados ficarem juntinhos. São de um couro supermacio e tem aquele apoio para as canelas-pés que é tudo de bom. O porta-copos é profissional. Ah, na saída, vi uma pessoa de cobertor. Não tenho certeza, mas tinha a maior cara de coberta fornecida, tipo aquelas da TAM.

A sala de espera e a bilheteria são exclusivas (pode comprar pela internet, mas a taxa é salgadinha, acho que de 4 reais).

Porém, se o cinema tradicional já não é um programa barato (ao menos nos finais de semana não é, pensa aí numa família de 4 pessoas), imagina essa coisa toda requintada. Tanta beleza custa caro! O ingresso custa mais que o dobro do preço e a bomboniere exclusiva também não deixa por menos. Olha os preços dos ingressos aí (tirados do site do Severiano Ribeiro):

Sala tradicional:
2ª, 3ª e 5ª feira: até às 17h R$ 15,00 , após às 17h R$ 17,00
Quarta-feira - R$ 15,00 o dia todo
6ª, sáb, dom e feriado: até às 17h R$ 19,00 , após às 17h R$ 21,00

Sala Platinum:
Segunda a quinta – R$ 37,00
6ª, sáb, dom e feriado: até às 17h R$ 42,00 , após às 17h R$ 47,00

Se vale a pena? Se você for no cinema na mesma frequência que eu, de 1 a 2 vezes por ano, e não tiver uma família deeeeese tamanho, ou quiser impressionar a companhia, ou aproveitar a poltrona pra dar aquela aproximada na companhia da vez, vale. Em situações normais de temperatura e pressão, não.

Sobre o filme....qual era o filme que eu fui ver mesmo????

Beijocas. Vanessa

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Café com Vinil, 413 norte, Brasília/DF

Pessoas,

acreditam que uma promoção do Peixe Urbano deu super certo? Porque vamos combinar que essas compras coletivas estão se tornando um verdadeiro "estresse coletivo". Ouço reclamações de todos os lados, cancelei dois cupons nos últimos meses por falha na prestação do serviço e, na sequência, me descadastrei meu e-mail da conta deles todos para evitar 34 novas mensagens todos os dias na minha caixa.

Mas, me rendi à promoção do Café com Vinil, de 57% de desconto no Risoto George Harrison (com Paris, Shiitake e Shimeli), de R$ 32,90 por R$ 14,00, porque estava querendo ir lá há tempos. A promessa de "escolha o que quer ouvir" em restaurantes/bares/silimares sempre me compra. 

Pois bem. A casa tem um belo arquivo de vinis e, feliz da vida, você vai lá na estante, escolhe o que quer ouvir e pronto. Se der sorte como a gente do local estar vazio, pode escolher sem constrangimento algo esquisito e amável como Radiohead e ter um jantar único na sua vida :)

Gostamos do local. Tem cervejas decentes e os pratos estavam deliciosos e, numa das raras vezes na vida, registro como foi gostei da combinação cerveja + comida. 

Bebemos Eisenbahn Dunkel, por R$ 9,60, e aproveitando a oportunidade da comparação, uma Devassa Negra, por R$ 7,80. A Eisenbahn Dunkel deixa o amargor mais tempo na boca. Parece que tem mais café, mais malte. Na boca, achei as duas bem parecidas.

O risoto estava tudo de bom e esse molho de rúcula ao redor do prato deu uma pegada especial ao sabor. Ponto pra eles!


Além do risoto de cogumelos, pedimos o filé alto com molho de pimentas (au poivre) sobre batata rosti, por R$ 36,40. Não lembro o nome do artista que o prato homenageia. Fantástico. Carne super mal passada sem escorrer sangue no prato. Batata rosti perfeita, com gosto de batata frita, macia. Molho de pimenta dos deuses. Apresentação impecável.


Recomendo! 

Além de que, a 413 norte está bombando nos restaurantes: Café com Vinil, In the Garden, Bendito Suco, com uma decoração irresistível, as hamburguerias Three Burgers e Houston,  o Dona Lenha (posts aqui, aqui, aqui, aqui) mais lindo da cidade...

Telefone: 3037-1110

Beijocas. Vanessa.

domingo, 25 de setembro de 2011

In the Garden - 413 norte, Brasília/DF

Pessoas, 

no último encontro de blogueiros, lá Bar Bottarga, criamos o projeto "blogueiros dominarão o mundo". E, para dar andamento ao projeto, nossa última reunião, somente da cúpula dessa vez ( eu, a Anna Claudia, a Lulu, a Nina e a Karine), foi no In the Garden, uma creperia simples/charmosa no bloco E da 413 norte que, aliás, tá cheia de coisas legais.

O In the Garden, descoberto pela Anna Claudia, é um desses locais de empreendedor. O dono, Clément, francês educado e simpático, está lá todo o tempo fazendo o que seja necessário, seja  atendendo os clientes ou na cozinha fazendo crepe. Torço por eles e fiquei feliz que a casa estava cheia. Nada daquela coisa de restaurante com nome de gente famosa (que vive em coluna social deprimente) mas que você nunca vê no restaurante.

As vedetes da casa são os galletes, crepes tradicionais da região Bretanha, noroeste da França, feitos com trigo sarraceno, um cereal mais próximo do arroz que do trigo, que funciona como farinha de trigo e tem a super vantagem de não conter glúten.

Os galettes são tudo de bom. A massa não é apenas um detalhe: é saborosa, tem presença, apesar de ser leve. Os recheios são fartos e criativos. E a apresentação de alguns é incrível!

Para beber, têm cervejas (minhas cervejas chegaram!!!!) um ponto acima, como Eisenbahn de trigo, por R$ 9,50, vinhos com opções acessíveis (R$ 38,00 um malbec Los Haroldos, do qual tomamos muito mais que o programado e permitido, e prejudicará bastante os detalhes dos pratos) e vários drinks.

O primeiro pedido foi o Découver Te, com seis mini-galletes, por R$ 11,50. É uma ótima opção para conhecer os sabores e partir pra um grandão, ou mesmo ficar petiscando esses a noite toda. 




A seguir, ganharam aplausos os MonTagnarde (R$ 17,60, shimeji com molho persillade, uma mistura de alho, salsinha e manteiga, e queijo brie), e o Royale (R$ 21,00, com espinafre, ovo, queijo saint-marcellin e nozes). Achei a apresentação do Royale, com quase todas as cores do Brasil, super demais! O sabor dele é forte, o espinafre diz a que veio e, com o queijo também forte, marcam sua vida. Inesquecível. 



Daí, vieram o Pizza (R$ 15,50, molho de tomate caseiro, ovo, queijos gruyére e cabra, presunto e orégano) e o Complète (R$ 12,50, com queijo gruyére, ovos e presuntos). Delícias.


 

Para equilibrar a glicemia e salvar o dia seguinte, um Choco MoranGo (R$ 14,50, morango, chocolate e sorvete).




Mas, e o de salmão????? Que venha o Saumon (R$ 16,70, salmão cru defumado, ciboulette, creme de leite, cebola roxa e limão espremido separado). Lindo e gostoso.




Pra finalizar a noite, ganhamos de cortesia três drinks, afinal, a gente não tinha bebido mesmo o suficiente. Foram:  Sex on the Beach, o amarelo; o do copo grande, escuro, não tenho idéia do que seja; e Americano, do copo menor e o mais surpreendente, com campari, martini branco, martini rosso e sprite. Não era bom, foi surpreendente. Pessoas, campari é irrecuperável.


E assim foi. Rimos até, fofocamos até, abrimos nossos corações até, comemos até e bebemos até até.

Endereço: 413 norte, Bloco E (atrás) . Telefone: 3033-3093. Acho que funciona todos os dias.

Beijocas. Vanessa.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Banda Favorita da Semana

Pessoas,

querem me torturar? Me perguntem qual minha banda favorita. Passo uma vida pensando e não chego a uma conclusão. É que tudo tem sua hora, nada é estático. As infinitas variáveis da vida sempre influenciam no que é a melhor opção naquele momento. Algo como a melhor banda de todos os tempos da última semana.

Nos últimos dias, a minha banda favorita é Bidê ou Balde. Pelo cantar gritado (às vezes), pelo cantar suave (às vezes) mas, especialmente, pela cretinice das letras. 

As duas melhores músicas, por enquanto, são Microondas e Soninho (esta infinitamente mais cretina que a primeira, e atual música do meu despertador): 



Divirtam-se. 

Beijocas. Vanessa.

domingo, 18 de setembro de 2011

Agrippina, 102 norte, Brasília/DF - outras visitas


Pessoas,

voltamos e voltamos ao Agrippina algumas vezes. Estrategicamente localizado ao lado do Velvet, onde o Whiskey Leaks faz shows de quando em vez, o pit stop pra provar uma cerveja especial é inevitável.

Numa das visitas, a estrela da noite foi uma russa, a  Baltika 6...ótima porter, por 29,90. Além da Batilka, por indicação do Alberto, provamos a Gauloise e a Waterloo. Todas essas e algumas mais explicam a razão pela qual os posts nunca sairam, e agora sairá sem tantos deltalhes :)

Provamos também a Anderson Valley Brewing Company, que estava em promoção e vinha com um copo. Legal, mas amaaaaaaaaaarga! O Vinicius adorou, eu gostei. 

Nas últimas visitas, algumas coisas me agradaram: o novo cardápio, com fotos das garotas. E a comida. Confesso que sempre fiquei um pouco desapontada com a gastronomia do Agrippina, mas mudei de opinião. Não só provamos petiscos deliciosos, como vi em outros blogs elogios a eles. 

Abaixo, um petisco mexicano, com feijão, carne moída e "doritos": ótimo, quentinho, gostoso, mata a fome, nutritivo. Não lembro o preço, mas creio que custa uns 20 legais.


Provamos também uns bolinhos de arroz recheados com queijo estepe. Delícia, fritinho, sequinho, farto, confortável, por uns 16 legais. E o molho de mostarda era tudo....


Quanto às garotas, nossa última paixão é a mineira Falke IPA, por 29,00 legais. Fantástica.


O chopp Bamberg Rauchbier é bem interessante, vale conhecer. Já o Bamberg Weiss não me encantou tanto, achei bem parecido com a cerveja engarrafada. Não que o Rauchbier não seja, mas ele tem um pouco mais de cremosidade. Só não sei se ainda terão. Vi que agora estão com o chopp da Weihenstephaner. Merecia uma visita, não?

É isso. Minha impressão é que o Agrippina está cada vez melhor e se consolidando em Brasília, onde o abre-fecha de estabelecimentos é frequente. 

As outras visitas estão aqui e aqui.

Beijocas. Vanessa

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Houston, Sudoeste/DF - Atualização das Hamburguerias em Brasília/DF

Pessoas, 

mais uma hamburgueria testada e aprovada :) Dessa vez, a Houston, recém inaugurada na CCSW 02 do Sudoeste, ao lado da Pedacinho. Semeio há muito tempo a curiosidade de provar o hambúrguer de lá, muitíssimo bem falado nos blogs de comida da cidade, mas nunca achava oportunidade pra ir na unidade das 412 norte.

De fato, o hambúrguer é delicioso. E barato. Pra quem não gostou do Fifties ou achou muito caro, eis a saída, pessoas. O resumido e adorável cardápio tá todinho aqui.

Eu pedi um Houston Classic de Patinho Angus 140 gramas, com cebola roxa grelhada no azeite, mussarela, alface, tomate, rúcula e molho barbecue. No total, deu 15,00 legais, 12,90 do hambúrguer + 2,10 do queijo. O restante, tipo saladas e outras coisitas, é de grátis :) Estava muito bom mesmo, bem suculento, temperadinho....Exitei em pedir o hambúrguer de patinho, que é uma carne magra, mas não deu errado. A escolha foi perfeita! 



O Vinicius pediu o Houston Classic de Fraldinha 140 gramas, com jalapeños, alface e acho que só. Estava gostoso, mas o meu, de patinho, estava muito mais. 





















A casa é bem estilo lanchonete americana. Nada de cerveja e tem refil de refris da Coca-Cola por R$ 5,60.  Ah, e o delivery já está funcionando.

Houston Brasília - Sudoeste  - 
CCSW 02 - Edifício Línea Studio - Loja 03 - Brasília - 
Telefone: 61 - 30216727

Beijocas. Vanessa.

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Pessoas,

se eu gosto de hamburguer? Desses decentes, gourmet, feitos há poucas horas, com gosto de carne fresca, eu amo! 

Daí, arrumei um motivo dos bons e passamos no The Fifties, no Pier 21, pra ver qual é, depois do trabalho, rapidinho, e aproveito para atualizar o post das hamburguerias da cidade. Retornamos ao Genaro também, e as novas fotos estão no post, logo abaixo.


O The Fifties é super bem decorado e blablablablabla. Estava vazio, então tudo foi muito ágil e nem fiquei de olho no cardápio curiando novidades. Mas tem no site.

Pedimos um Pic Mundo Africano Monster (250g): hamburguer de picanha, tempero africano, queijo prato e molho de tomate pelato, por 25,10. Delicioso, super super suculento. Não achei o tal tempero africano, mas o molho de tomate estava divino. O queijo manteve-se tão comportado, não saia escorrendo pelos lados. Ficava paradinho no lugar dele, aguardando uma nova mordida. O pão é fino, quente, crocante, super bem colocado como mero "abraçador" do recheio sem querer roubar a cena. Tem que provar!!!



Agora, o melhor hamburguer de Brasília, na minha opinião.

Beijocas. Vanessa
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Olá pessoas!
Hambúrguer tá virando coisa chique. Antes, só o Marvin propunha um hambúrguer bonito, especial, gigante e parecido com a foto da propaganda. Mc Donalds, Giraffas e afins é uma vergonha! A foto é linda, com aquela carne suculenta e, na hora do vamos ver, decepção total: uma merda de uma carne chapada, fina, com gosto de nada. Enfim que surgem várias hamburguerias gourmet, dentre elas a Hamburgueria Gourmet, no Deck Brasil na QI 11 do Lago Sul, a Genaro Jazz Burger Café, na 114 norte, o Burger Gourmet, na 412 norte, além dos  hambúrgueres servidos pelas steak house.

O Marvin eu gosto muito. O hambúrguer é alto, suculento, parece de verdade com a foto da propaganda e tem gosto de carne. O pão é delicioso, macio e tals. O preço não é baixo, é verdade, mas acho que vale o sanduba. Ainda bem com uma quantidade enorme de batata frita!

A Hamburgueria Gourmet é vai pela mesma linha, com hambúrguer bem visível entre os pães, carne macia, opções de tamanho grande e gigante e tb opções de carne: cordeiro, porco, frango e boi. O ponto negativo é o pão. Não é tão macio. O meu veio com as bordas bem ressecadas e acho que poderia ser um pouco menor. Tem uma opção de entrada de 4 mini-hambúrgueres, um de cada tipo de carne e vários molhos. É interessante pra conhecer todos os sabores. O de cordeiro é incrível! O de lombo e  de frango pareciam iguais. O preço é parecido com o do Marvin.


O Burger Gourmet, na 412 norte, tem como atrativo ímpar o preço. Por causa do baixo preço (ou não!), é num lugar tosco, nem chega perto do ambiente bacana e requintado dos outros. Pagamentos, só em dinheiro. A música era bem boa, algo entre o jazz e o country americano (???), se é que isso é possível. 


O cardápio oferece até hambúrguer vegetariano e opção de pão integral. O valor é por item escolhido. O hambúrguer tradicional custa R$ 7,00. O pão e o queijo por volta de R$ 1,00. Tem outros ingredientes, mas acho que nenhum passa de R$ 2,00. A salada é à vontade e não é cobrada: alface, tomate, picles, guacamole, pimentão, cebola. 


Dei mole de pedir pão integral. Horrível! Duro, farinhento e enorme. Só comi uma banda. Como queria sentir o gosto da carne, pedi um hambúrguer só com mussarela. Também não agradou: tava super temperado e eu só senti o gosto da pimenta do reino (o que me deixa sempre com a pulga atrás da orelha sobre a procedência da carne), e a mussarela não era das melhores tb. 


O pão de batata tinha uma cara melhor, e ainda vinha com um pedaço de batata dentro! Vale a pena pra quem está perto, mora por ali e quer comer um sanduba razoável pagando pouco. Se vc tá longe, o deslocamento não vale a pena. 


olha o pedaço de batata aí no pão.

Genaro Jazz Burger Café é excelente. A começar pela decoração, bem charmosa. A trilha sonora, jazz, deixa o ambiente agradabilíssimo. A comida nem precisava ser boa que vale a saída. O hambúrguer mais barato custa R$ 16,00, com carne e queijo. Os mais incrementados ficam em torno de R$ 20,00. O pão ciabata, servidos em todos os hambúrgueres, é uma excelente opção, porque sempre é macio e gostoso. 


O sanduba é muito bom! Seria perfeito se eles tivessem perguntado qual o ponto da carne, e eu tivesse respondido "ao ponto pra mal". Como não perguntaram e eu não disse, a carne veio firme, sem rastro de sangue, mas macia. Vale muito a visita. E eles ainda servem vinho, café e tem sorvete frito (???) como opção de sobremesa.




Mais fotos do Genaro, atualizado em 10/08/2011:

 Steak Canadense, com bacon, 22,50

Steak Blue Chesse: com gorgonzola, pedi com salada no lugar do pão. Achei a salada chinfrin (alface e tomate), mas o hamburguer com o gorgonzola me deixou nas nuvens.

Steak Tahiti, com abacaxi grelhado, tempero Jamaicano, molho de castanha do Brasil, aceto balsâmico e queijo estepe derretido, por R$ 26,00. Super bem falado pelo comensal.


Aqui tem um reportagens sobre as novas casas em Brasília: http://divirta-se.correioweb.com.br/materias.htm?materia=6887&secao=Guia&data=20090417

O Joe e Leos é uma franquia de comida americana que infelizmente ainda não temos em Brasília. Ali sim o hambúrguer merece respeito! Conhecemos lá no Rio, acho que em dezembro de 2008, então não lembro muitos detalhes, mas a lembrança geral é ótima e foto diz tudo!

esse é tamanho grande.

e esse o pequeno.

Beijosefornogeraromechama!




Vanessa.

domingo, 11 de setembro de 2011

Goemon, 105 do Sudoeste/DF

Pessoas,

uma das injustiças desse mundo (quase como existir homem de cabelo liso e mulher de cabelo crespo) é o fato de eu nunca ter feito um post decente sobre o Goemon, considerando como gostamos de lá e a quantidades de visitas já feitas nessa vida. Nem parece que tenho poucas fotos e não sei dos preços com precisão.

O Goemon é, na forma, um despretensioso restaurante japonês na esquina da 105 do Sudoeste. O ambiente é super simples (eu o chamo de refeitório) e sem o menor charme. Na matéria, entretanto, a casa é espetacular! Basta observar quem o frequenta verdadeiramente para se ter noção da qualidade da gastronomia japonesa do local: família nipônicas (que falam japonês) lotam o local todo final de semana e sempre se ouve dizer que a vó japonesa de fulano só come lá porque não abre mão da originalidade da gastronomia japonesa.

O cardápio oferece de tudo um pouco e tem buffet, por R$ 40,00 por pessoa aos finais de semana, acho que sem sashimi, mas não tenho certeza. É que sempre optamos pelo cardápio tradicional, já que eu não sou das mais fãs daquelas tradicionais sopas cheias de penduricalhos japoneses e conseguimos saciar a fome gastando menos que o valor dos dois rodízios. 

O prato mais comido por nós dois é o Teppan-yaki com legumes (podem ser fritos ou refogados) e é delicioso, seja de filet, de salmão, ou peixe branco. Acompanha arroz japonês, missoshiro, e fica em torno de R$ 40,00, servindo bem duas pessoas. Além de ser saudável e barato. 



Pedido em casa, custa R$ 44,00 e, durante a comilança, tive a impressão de que era  ligeiramente maior:


De uns tempos pra cá, resolvemos explorar o cardápio e a admiração pelo local só aumentou. O espetinho de filet com alho poró vale a pena, custa R$ 11,00 duas unidades, e, acompanhado e uma porção de legumes refogados, por R$ 13,00, fazem uma refeição.


Não lembro o nome dessa parada abaixo, mas ela está na categoria do cardápio "pratos servidos em tigelas". É macarrão com ovos e carne de porco (ou filet). O Vinicius adora. Vem com missoshiro.  Preço entre R$ 17,00 a 21,00. 


O Sunomono com kani custa R$ 8,50 e vale cada centavo. A porção de rolinho primavera custa R$ 9,90, e vem 3 rolinhos de legumes perfeitamente fritos. Nada encharcados. 



Da mesma forma o Yakissoba, por R$ 33,00 para duas pessoas. Carne macia é bobagem!


O temaki de salmão vale os R$ 13,00 muito mais que os "9,90" da casas de temakis da vida..


A sopa colorida abaixo, ou caldo encorpado com Misso, chama-se Missê Lamen, custa R$ 17,50 e vem com brotos, alho poró, ovos, lombo, milho e cebola, Essa rodela branca e rosa é parecido com kani. A próxima sopa, da foto seguinte, não consegui identificar no cardápio...



E, teryaki de salmão com aspargos, por R$ 25,00. A outra metade da porção já tinha sido comida. Observem as lindezas dos aspargos.

Quanto às bebidas, só para vocês terem idéia dos preços, a Stella Artois custa R$ 3,90, o suco de laranja R$ 3,50, e o refri R$ 3,20.

Então é isso. Para os fãs da comida japonesa na sua versão mais tradicional, o Goemon é uma excelente pedida! 

O atendimento é ágil, a cozinha fica exposta e eu ouso dizer que se a Veja Brasília fosse uma revista séria (leia-se isenta), ele ganharia o título de melhor restaurante japonês da cidade.

Fica na CLSW 105, bloco C - loja 2, bem na esquina da quadra. Telefone: 3233-8441. 

Beijocas! Vanessa.


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Pessoas, 


na visita seguinte, tivemos Tirashi misto, por R$ 24,00, composto de arroz de sushi e sashimis. O arroz está por baixo dos peixes todos. Gostei bastante: diferente, gostoso e farto. Destaque para as anchovas, com nenhum resquício de congelamento.


O Vinicius foi de sopa, Tyanpon, por R$ 21,00. Com legumes, macarrão, camarão. Provei e é bem gostosa..temperadinha que só. Só não sei dizer a diferença marcante entre essas sopas todas :(

Foi assim.

Fica na CLSW 105, bloco C - loja 2, bem na esquina da quadra. Telefone: 3233-8441. 

Beijocas. Vanessa