segunda-feira, 23 de novembro de 2020

Expectativa: Deserto do Atacama x Realidade: Pirenópolis

 Lia, 

teu santo é forte. Mamãe e papai resolveram passar uns dias no Deserto do Atacama sem você e, olha, deu tudo errado ;-)

Depois de tudo arranjado para que você passasse uns dias na casa da vovó e do vovô, depois de superar o fato de que você não ia, de nos acalmar acreditando que tudo ficaria bem por aqui, fomos pro aeroporto cheios de expectativas e sonhos a serem realizados. Porém, no balcão de embarque demos com a cara na porta! O trecho GRU-Santiago da Gol foi cancelado e a única opção que nos deram era inviável, porque chegaríamos ao destino 1 dia antes da data programada para a volta.

A mamãe, mais que o papai, ficou trans.tor.na.da. Sentou e ficou olhando pra lugar nenhum sem acreditar no azar. Nunca tínhamos passado por isso. Voo atrasar, ok, mas cancelar a ponto de impedir nossa viagem, foi a primeira vez.

Era um domingo. Rapidamente zapeamos no celular tentando achar outros voos para embarcar para um destino diferente e fazer proveito de toda a logística que já havíamos preparado para que você ficasse bem cuidada, mas não conseguimos.

Respiramos. Decidimos ir ao cinema no Pier 21. Assistimos Yesterday (assista, é massa). Depois jantamos no Outback uma comidinha gostosa com uma cerveja acolhedora. Fomos para casa dormir e pensar no que fazer.

Enquanto isso, você visitava o Platão e a bisa Nina. Tem vídeo aqui!




Acordamos e fomos correr no Parque da Cidade. Depois de 10km, resolvemos ir para Pirenópolis. Papai queria te levar. Mamãe não deixou. Precisava muito de algumas noites inteiras de sono.

E aí que os dias em Pirenópolis foram bem legais, ainda que a tristeza pelo azar de não ter ido ao Deserto do Atacama sempre aparecesse.

Ficamos duas noite no hotel Pouso, Café e Cultura. Um charme de lugar. Fizemos a reserva pelo booking no caminho para Piri, custou R$ 300 a diária com café da manhã e chá da tarde. O hotel é lindo, com jardim pra todo lado, super agradável de ver o tempo passar. Ainda tem um casarão de 1910 decorado com peças de colecionador, uma biblioteca. Lindo!







Chegamos em Piri e começou a cair a maior chuva, daquela com cara de quem não ia embora tão cedo. Um pouco de fé e paciência e a chuva não nos atrapalhou nos próximos dias e ainda permitiu que a gente curtisse os cantos gostosos da pousada. 

Não sei porque cargas d'agua, o pessoal da pousada achava que a gente só ficaria 1 diária, então não nos serviram café da tarde   no dia seguinte ao da chegada e nem arrumaram nosso quarto. Ah, e jacuzzi linda e convidativa que tem no jardim estava, sem aquele dia, com água quente.

No primeiro dia, saímos para dar uma volta no centro histórico, paramos na Santa Dica, cervejaria artesanal, e jantamos no Rosário 26. Noutro dia jantamos no Tsu-Jiro Saushi, restaurante japonês dentro da Villa do Comendador.  Uma delícia!

Fomos andando até a Cachoeira Usina Velha. Dá uns 5km do centro da cidade até lá, o ruim é que andamos uma parte do trecho no acostamento de uma BR. Fora esse detalhe, foi legal ir andando. Depois de muita respiração profunda e incentivos do papai, a mamãe venceu a água gelada e foi até a queda da cachoeira. Mas, olha, que água gelada, aff! A volta a pé foi mais sofridinha, mas rapidinho chegamos :-) No outro dia, de carro, fomos na Cachoeira do Rosário, que tem mais estrutura e é maior e mais bonita. Almoçamos por lá.







Nossa ultima noite foi no Dádiva Hotel Boutique. Um luxo! Foi pra dar aquele afago no coração ainda doído pelo cancelamento da viagem ao Atacama, sabe. Diária de R$ 550 com café da manhã e café da tarde. Um quê de realeza. Um piano de cauda na decoração. 

Escolhi a dedo nosso quarto e vejam só, tinha go.tei.ra. Entramos no quarto, nos encantamos e aí começou a chover fora e dentro do quarto. Azar. Além disso, quando estávamos chegando no hotel, fomos atropelados por um motoqueiro. Que susto! Aquele barulhão e a boto e o rapaz voando no chão. Ele estava errado, insistiu que estava bem e foi embora. Bom, se tem azar, tem sorte, né? Nos colocaram num hotel de categoria superior, com vista. Mas, olha, o anterior era muito mais bonito. E a água da banheira não aquecia, a hidromassagem não funcionava. E amanhecemos sem água no quarto. Então, assim, achei que foi muito dinheiro investido pra ter esses perrengues, né?

Apesar dos contratempos, o hotel Dádiva tem uma piscina deliciosa, com vista maravilhosa, e o bom de lá é que você não quer mesmo sair do hotel. É chique, daqueles que servem espumante no café da manhã.

O banheiro do quarto escolhido a dedo e que tinha goteira.






Voltamos para Brasília um dia antes do previsto e, verdade seja dita, você nem nos deu muita bola quando chegamos na casa da vovó. Passou bem e se divertiu muito! Acho que foi bom pra nós duas :-) Ah, e atropelamos um cobra na estrada. Todo dia um porém. Credo.





Fim de férias, início dos problemas. Resolver as pendências com a Gol (por causa do cancelamento do voo, perdemos as diárias do hotel "caro demais" de São Pedro do Atacama, além de ter q batalhar muuuito pelo estorno das milhas) foi super estressante. Horas e horas em chats e ligações para receber informações conflitantes e sem a menor lógica. O jeito foi ajuizar ação judicial. Deu certo. Um ano depois, recebemos de volta tudo o que nos era devido, inclusive indenização por danos morais. 

Se eu já superei o trauma? Claro! Só choro quando lembro :-)

Beijocas. Mamãe.

quarta-feira, 10 de junho de 2020

Cruzeiros Norwegian Sky (Cuba e Bahamas) e MSC Seaview (Reveillon em Copacabana) com crianças


Lia,

antes desse blog existir, seus pais viajadeiros se aventuraram em algumas viagens de cruzeiro por esse país e redondezas.

Nós descobrimos a graça desse tipo de viagem na nossa lua de mel, em 2002. Muito por acaso, porque não estava nos planos viajar, papai viu um anúncio no jornal (sim, jornal, 2002, né?) de um cruzeiro de 7 dias saindo e chegando do Rio de Janeiro, com a passagem aérea incluída, numa valor beeem amigo porque era promoção de inauguração do MSC Raphsody, numa época que não existia (ou ninguém sabia que existia) esse tipo de viagem no Brasil. Ainda, a data da viagem era no dia seguinte ao nosso casamento no civil. Ou seja, o universo estava nos mostrando o caminho e a gente recebeu o chamado.

Nós não tínhamos muita experiência com a viagens, mas adoramos. Aquilo de ter um resort bacana que se move, e cada dia estar num lugar, e as noites serem animadas, a comilança...nos divertimos muito!

Daí vieram alguns outros cruzeiros, com família, com amigos...Assim, uns 4 ou 5, as oportunidades iam surgindo, a gente topando, até que a gente deu uma cansada.

Daí, em 2019, surgiram umas férias meio que não programadas em maio e juntamos uma visita a amigos em Miami com um cruzeiro saindo de lá.  Foi tão legal que fomos novamente mordidos pelo mosquito dos cruzeiros e já nos programamos para fazer um outro que mamãe sonhava há tempos, que era o que passa a noite de réveillon em Copacabana pra gente ver os fogos de artifício do navio.

Então vamos aos cruzeiros.

Norwegian Sky e Miami

O cruzeiro que fizemos em maio foi no navio Norwegian Sky, saindo de Miami, de apenas 4 dias, escolhido especialmente por dois motivos: teríamos um dia em Havana, Cuba, e as bebidas alcoólicas estavam incluídas e a carta de cerveja era incrível , algo com 22 tipos de cervejas em garrafas/lata (dentre Guinness, Pilsner Urquell, Blue Moon, Grolsch) e mais de 10 tipos de chopp. Dentre os milhares de navios que partem de Miami, essa era umas das opções mais caras, porque o visto de Cuba custou U$ 75 por pessoa e também tinha o lance das bebidas incluídas.

O itinerário, de segunda a sexta, foi sair de Miami no fim do dia, dia seguinte o navio atracou em Havana, onde ficou um dia e uma noite, daí partiu para Bahamas, passando o dia numa ilha da Norwegian, retornando pra Miami em seguida. Parece corrido, mas foi no ponto pra gente que estava com você, na época com 1 ano e 7 meses. O navio não era muito grande, deu pra usufruir bem de tudo, as saídas foram super legais. 

Apreciando Miami com você dormindo
Vista de Miami e você cochilando

Saindo de Miami

Quanto às cervejas incríveis que fizeram mamãe escolher esse navio, elas não existiam. Simples assim. Chegamos lá com a lista que nos foi divulgada na cabeça, na galeria do celular e, a cada bar que parávamos, a decepção com a carta de cervejas do navio só aumentava. Tinha boas cervejas, claro, mas não 22 tipos de cervejas em garrafas/lata (dentre Guinness, Pilsner Urquell, Blue Moon, Grolsch) e mais de 10 tipos de chopp. Nem no pacote Premiun Plus, no qual as bebidas são pagas a parte, tinha as cervejas que venderam como all inclusive.

Mas é claro que mamãe foi esclarecer os fatos no serviço de atendimento ao consumidor e foi informada que, de fato, não existia Guinness naquela embarcação. Mamãe engoliu seco, guardou a contrariedade pra não estragar o passeio e quando chegou ao Brasil teve conversas sérias com o agente da Norwegian que vendeu o cruzeiro e mandou a lista das supostas cervejas, entrou em contato com o serviço de atendimento ao cliente da empresa e, depois de muita reclamação e conversa, nos devolveram o valor referente à taxa de serviço (R$ 583,00, do total de pouco mais de R$ 7.000 no valor do cruzeiro). Mamãe deu-se por satisfeita.



Fora esse incidente com as cervejas, gostamos bastante da Norwergian. Os trâmites para embarcar e desembarcar do navio foram bem céleres. Talvez justamente pelo Sky não ser um navio gigante, a comida era muito boa e variada (inclusive a do bufezão), bem elaborada, fresca, e a maioria dos funcionários de bom humor e muito solícitos. O navio tinha cara de novo, tudo limpo, confortável, com bastante espaço para lazer (sempre tinha onde sentar e tals). Nossa cabine interna tinha um tamanho razoável, eles forneceram berço tipo cercadinho pra você, a cama era confortável. 




Aliás, sobre crianças, eles têm toda a estrutura pros pequenos, tipo cadeirões nos restaurantes, cardápio infantil e dão toda a atenção para os pequenos, ainda que esse navio, especificamente, não era bem voltado pro público infantil, tinha uma pegada muito mais de balada, tanto que era open bar, música alta na piscina, e gente de todas as tribos (teve uma parada LGBT no navio!), idades, cores de cabelo. Muito legal. Os shows noturnos eram bons, mas não maravilhosos.

Você, filha, se divertiu muito demais. Aprendeu logo a falar bye bye. Como não tinha muita criança no cruzeiro, ficou conhecida. Comeu muito arroz, macarrão, bebeu muito suco de laranja, adorou os peixinhos do tapete no corredor que nos levava à nossa cabine, desenvolveu várias habilidades nos jogos no tablet, quis muito colo e deu muitos beijinhos no papai e na mamãe.



Navios têm sempre aquela decoração cafona, cheia de cores, espelhos, vidros, veludos. Acho que toda criança gosta porque tem sempre algo que chama a atenção para olhar.



Contratamos um tour com guia para nosso dia em Havana, com direito a um carro clássico, pegando a dica no Triadvisor, com a Cuban Landscape Tours. Acertamos tudo por whatsapp, marcamos ponto de encontro e Havana e eles mandaram foto do guia. O dia foi ótimo. Nosso guia Fernando era divertido, explicou tudo e mais um pouco, tirou fotos. Passeamos muito. O carro foi fundamental, pois, além de ser lindo, tava um calor doido e tinha ar condicionado. Foi um excelente dia (o almoço foi num lugar bacana, mas com comida mediana)!



Praça São Francisco de Assis

Capitólio de Havana

Grande Teatro de Havana


Dentre construções belíssimas, tem uma construção bem decadente. Era uma residência.


Elevador do Hotel Nacional de Cuba

Caixa de correios do Hotel Nacional de Cuba

Praça da Revolução
Praça da Revolução


Praça da Revolução
Cristo de Havana



Nosso carro por um dia :-)


Bar bem tradicional em Havana. Tava lotado, não nos atrevemos a entrar.

Catedral de Havana, fizemos visita interna também


Sobre Havana, os papais se deram por satisfeitos passar apenas um dia. Apesar de terem adorado bater perna por lá, as limitações do país, a falta de estrutura e o visual arcaico dos supermercados, farmácias e bancos afastaram nossa vontade de voltar. Adoraríamos ter podido sair a noite também, já que o navio passou a noite lá, mas você preferiu dormir, filhota :-)

No dia seguinte, fomos pra uma ilha caribenha maravilhosa, a Great Stirrup Cay. Linda. Como a ilha é privada, tem toda a estrutura maravilhosa pros hóspedes do navio. Eles montam o buffet de comida, de bebida, tem cadeira pra todo mundo. Um sonho, gente.







Depois desses dois dias incríveis, voltamos pra Miami e tivemos mais uns dias incríveis com Mari, Pat e Eric, com direito, obviamente, a ida (ou idas??) na Guitar Center, água preta, cantar Faroeste Caboclo, muita bateção de papo, risadas, biritas, show da banda da Mari, Cale 69, um deleite!





Assim foi Miami, Cuba e o Caribe.

MSC Seaview e São Paulo

Em dezembro, logo após o Natal, melhor, no dia 25, fomos para São Paulo pois nosso cruzeiro saia do porto de Santos. Nos hospedamos no Nobile Suites Congonhas, que é bem perto do aeroporto e tem serviço de transfer de ida e volta gratuito. É um bom hotel para 1 noite, café da manhã bem legal. No dia seguinte cedinho, voltamos pro aeroporto de Congonhas e fomos para Santos de ônibus.

Farra no aeroporto

Ficamos em dúvida em ir de uber, de táxi, mas fizemos bem em optar pelo busão, pois as linhas de ônibus funcionam muito bem. A passagem é barata (algo como 25 reais), o ônibus é confortável, sai na hora e nos deixou no porto. Foi excelente.

O MSC Seaview é um navio gigantesco (imenso e também muito sofisticado). Logo, tudo é menos ágil. Nosso embarque não foi  muito demorado porque éramos preferenciais (ainda que metade do navio fosse...rsrsr). 

Por ser muito grande e ter que atender uma multidão, a comida é menos elaborada, mas ainda assim bem boa. Melhor que qualquer resort que já estivemos. Também não tinha bebida incluída e os preços todos lá dentro eram em dólar, tudo caro.



Sopinha de lentilhas maravilhosa



Escada de cristais no hall central no navio.




Piso de vidro acima do mar

O átrio principal do Seaview, com escadas de cristais, 4 andares e um luxo só!

Por outro lado, por ser imenso, o navio é cheio de atrações incríveis. O parque aquático das crianças é fera, com um detalhe incrível: a água é morninha. Uma delícia!! 





Tem um playground molhado para as crianças menores com brinquedos emborrachados e tem, inclusive, serviço de monitores pras crianças de até 3 anos! O máximo! Em determinados horários, os pais podem deixar as crianças com os monitores na brinquedoteca do bebês e recebem um telefone, para o caso da criança se revoltar. Filha, você não curtiu a tal sala, passou só uma meia horinha lá um dia e depois nem quis saber. Queria ficar grudada no papai e na mamãe <3. Talvez porque o papai seja doido, né, minha filha.

Parque emborrachado. Tudo macio, dá até vontade de morder.











A sala para crianças menores, onde os pais podem deixar com os monitores em determinados horários.


Para as crianças maiores, tem uma sala com brinquedo da Lego e na área externa tem essa montagem de Legos da foto.

Para adultos, tem dois toboáguas bem legais, um com fundo transparente sobre o oceano e outro com boias. 







A academia é de excelente qualidade, mesmo. Chique!!! Os show noturnos são fantásticos, artistas de primeira linha.  Tem simulador de fórmula 1, pista de boliche, cinema muitos D, tirolesa (esses pagos a parte). Enfim, é diversão sem fim para todas as idades.

Mas, a nossa sorte grande nesse cruzeiro foi que, mesmo pagando por uma cabine interna, fomos contemplados com uma cabine externa COM varanda. Cara, um luxo. 



Nunca topei pagar por cabine externa porque o navio tem tanta coisa pra fazer que quase não ficamos na cabine. Mas mudei de opinião, especialmente agora com filhos (brincamos com Lia algumas vezes na varanda) e em cruzeiros mais longos, como foi esse, de 9 dias e oito noites. É muito confortável ter uma varanda e uma cabine maiorzinha. Arrumamos um problema :-) Como se não bastasse, na queima de fogos em Copacabana, nossa cabine era do lado virado para os fogos. Ou seja, vimos os fogos da nossa varanda, sem ter que chegar cedo pra pegar lugar (ainda que fosse desnecessário, porque, como já dito, o navio é imenso). Eu curti muito, achei que valeu a pena ver os fogos do navio. É lindo, como eu esperava que fosse. E, como não estávamos tão perto, o barulho não incomodava.



O cruzeiro saiu de Santos, passou em Salvador, onde pernoitou, chegou em Copacabana, ficou até os fogos acabarem, daí passou um dia em Búzios, outros em Ilha Grande e voltou pra Santos. Nós só saímos do navio duas vezes, uma para dar uma volta a pé em Búzios, olhar a vila linda e dar uma sentadinha na Noi porque cerveja boa em real era artigo raro nessa viagem, e a outra pra conhecer Ilha Grande. Só que Ilha GRande foi ir e voltar mesmo, porque o navio desembarca num ponto da ilha que não é muito interessante. Quem quiser aproveitar, melhor programar algum passeio. Para nós, bom mesmo era curtir o navio vazio enquanto a multidão tava passeando lá fora.

Depois do Cruzeiro, passamos dois dias tranquilos e legais em São Paulo. Desembarcamos do navio sexta pela manhã e já pegamos o ônibus pra São Paulo e um uber até nosso hotel, Intercity Paulista (bem localizado, café da manhã excelente, acomodação razoável).

Comemos muito bem nos Jam (japonês), Eataly e Lellis Tratoria, fomos atrás de cerveja decente em real na Trilha Cervejaria e no Empório Alto dos Pinheiros e visitamos o Aquário de São Paulo e a Pinacoteca. 

Essa boquinha aí tá cheia de sashimi de salmão do Jam


aquário de São Paulo é muito legal e faz jus ao preço (comprei na promoção por R$ 55 por pessoa, mas o preço regular é quase o dobro). Tem ursos polares, cangurus (vimos um filhote da bolsa da mãe!), répteis, túnel pra gente ver os peixes por baixo. Além disso tudo, ao final tem a apresentação das sereias, que é encantadora!








Pinacoteca é um desses passeios imperdíveis em São Paulo. O edifício em si já é bem legal, tem muita coisa massa pra apreciar e você curtiu bastante o passeio, filha. A gente parava de quadro em quadro e você descrevia o que via :-)




Assim foram nossas férias em Cruzeiros e adjacências. Uma delícia! Queremos mais.

Beijocas, mamãe.