domingo, 30 de outubro de 2011

África do Sul - Outubro/2011 - Planejamento, roteiro e uma pitada das impressões gerais

Pessoas,

a grande viagem da vez foi África do Sul. Inicialmente, pelos safáris e animais, claro. Porém, depois de vasculhar a internet em busca de informações do "como faz", também pelos baixos preços, pelos poucos pontos de milhas exigidos por trecho (20 mil), pela história, pelos africanos, pela exuberância da natureza, pela emoção. Foi incrível!!! Recomendo demais.

Nosso roteiro foi, resumidamente:
- vôo de Brasília/Guarulhos/Joanesburgo, pela Tam e South African Airways, seguido de vôo doméstico de Johannesburg para Hoedspruit, região das reservas onde acontecem os safáris, pela South African Express - post aqui.
- 3 noites no Tshukudu Game Lodge - post aqui.
- 1 noite no Kambaku Game Lodge - post aqui.
- vôo de Hoedspurit para Joanesburgo, pela South African Express, e em sequência, de Johannesburg para Port Elizabeth, pela South African Airways. Retiramos o carro e fomos dirigindo até Jeffrey's Bay (início da Rota Jardim/Garden Route);
- 7 noites na Rota Jardim: 2 noites em Jeffreys Bay3 noites em Plettenberg Bay; 2 noites em Mossel Bay;
- 6 noites na Cidade do Cabo.
- vôo da Cidade do Cabo/Joanesburgo/Guarulhos/Brasília. Ufa!


Logo os posts específicos de cada parte da viagem estarão disponíveis :)

Quando resolvemos ir, comecei a fuçar na internet sobre viagem para a África do Sul e cheguei a um blog sobre a viagem de um casal que recomendou muito uma agência de São Paulo. Fiquei bem interessada nas tais dicas que a agência dava para os passeios, pois um grande trecho seria de carro e tals. Quando decidimos o que queríamos, pensei (errado) que a agência de viagens pudesse realmente ser necessária, afinal, África, né....puro preconceito! Fiz contato dizendo o que queria e eles mandaram um roteiro. Achei os preços convenientes. Pedi pra reservar. Só que, no período que aguardava as confirmações, talvez 2 dias depois do último contato com a agência, pesquisei pela querida internet os hotéis e preços (pelo www.booking.com, www.tripadvisor.com ou pelo site dos hotéis/aluguel de carro) e fui montando uma planilha dos valores. Sabem qual foi a diferença, para menor?? Pouco menos de R$ 3.000,00.

Oi?

É, pessoas. Reservando diretamente pela internet, nós economizaríamos quase 3 mil pilas. Sendo assim, quando a agência fez novo contato (me informando o que eu já sabia, que não havia disponibilidade num dos lugares em determinadas datas), uns 2 dias depois, por e-mail, informei que não fecharia mais o pacote com eles, sem justificar minha decisão. Sabem o que eles me responderam? Isso:

"Prezada Vanessa,

Gostaria de observar que ninguém tem obrigação de comprar nada conosco, mas vc agiu de forma incorreta tomando a sua decisão após solicitar as reservas. Estamos informando todos os envolvidos no seu roteiro, que são amigos e parceiros nossos, e não bloqueando as suas reservas, mas informando sobre a sua postura, caso pretenda fazer as reservas diretamente.

Somos uma empresa séria e trabalhamos de boa-fé no seu roteiro fornecendo informações e tempo de trabalho. Não há problema algum em solicitar informações e tomar nosso tempo até um certo ponto, mas realmente a sua postura me desagradou bastante e espero que a sua atitude se reflita na sua viagem. Boa sorte e que a África te retribua à altura."

Oi? 

Talvez tenha errado mesmo ao solicitar as reservas e desistir depois. Mas, esse e-mail é surreal!!!! Como não justifiquei a desistência, como eles mandam isso de volta? E se algo grave tivesse acontecido?  De qualquer forma, caguei de medo e nem queria ir mais, porque eu acredito em mau olhado. Dai fui pro bar, bebi o suficiente pra esquecer da ameaça, arrumei uma carranca africana que afasta o mau olhado e fui! Já disse que foi incrível, né?

Não ficamos nos hotéis indicados pela agência, por duas razões: primeiramente porque havia opções mais baratas e de qualidade por perto (e eu disse que queria acomodações baratas, mas, quem se importa, né?) e, depois, porque eu, assim que a ressaca passou, realmente fiquei com medo dos amigos da agência que seriam avisados sobre que tipo de pessoas nós éramos. 

Em compensação, fiz upgrade no carro alugado, para câmbio automático (com a direção inglesa, achei mais adequado não ter que me preocupar com a marcha), e na acomodação do segundo local de safáris, porque não havia disponibilidade na acomodação mais simples na data que queríamos.

No fim das contas, depois dos ajustes, a diferença entre a minha planilha e o pacote da agência atingiu os R$ 3.500,00. Oi? Isso mesmo.

O caso é que a viagem foi tudo de bom! Realmente, a África do Sul é ótima e merece ser visitada! Tem de tudo lá: de regiões de savana propícias aos safáris para observação e contato com a vida selvagem, passando por regiões montanhosas de produção de vinhos e azeites, e também de praias maravilhosas com água azul turquesa. Em resumo: toda a América do Sul tem na África do Sul!















Os safáris são fantásticos e obrigatórios pra quem gosta de animais. Simplesmente obrigatórios. Acho que nunca mais um zoológico será interessante para mim. E arrumei um outro problema nessa vida: terei que dividir meus dias de aposentadoria entre Bruges (até então principal ocupante da parte mais nobre do meu coração no quesito "lugares") e aquela região de reservas de animais sul africanas, especialmente no Tshukudu Game Lodge, onde eu queria morar, quase chorei no dia de ir embora e ainda sonhei com eles umas duas noites depois.

A Rota Jardim (Garden Route) é lindíssima, cheia de diversões emocionantes ou não. 

A Cidade de Cabo é show de bola. Parece o Rio de Janeiro, mas sem as favelas nos morros e as prostitutas no calçadão. Pedintes aparecem de vez em quando, mas aquele tipo de assédio chato ao turista é bem pouco. Nem se compara ao nosso país (quem aí já foi ao Pelourinho sabe bem o que tô falando). 


Também não se compara ao nosso país as estradas perfeitas (sem pedágio!), as ruas limpas. E muito menos a qualidade no trâmite nos aeroportos, bem como as comidas e bebidas servidas pelas companhias aéreas por lá. 


Com relação à infra-estrutura e educação da população em geral, fiquei com a nítida impressão de que eles estão alguns passos a nossa frente. Tudo bem que visitamos basicamente onde turista anda, mas prezo a postura deles em venderem bem o que querem mostrar. No feriado do aniversário de Brasília tentei subir na Torre de TV e desisti: ninguém para dar informação, fila zoneada, não consegui descobrir se pagava e onde teria que fazê-lo e, como se não bastasse, a região absurdamente suja e fedida de mijo. Ah, e o saquinho de pipoca custava R$ 5,00. 

Além disso tudo, os preços são MUITO atrativos. Preço de comida e bebida em restaurantes é absurdamente baixo. Vou falando sobre eles nos posts específicos. 

O atendimento ao turista é muito satisfatório, as atrações são bem estruturadas e bom humor,  educação e sorriso no rosto são constantes (exceto para as aeromoças da South African Airways). Ao saberem que éramos do Brasil, aí que o sorriso se expandia mesmo. Especialmente dos negros, que parecem adorar nosso país. Estendem o assunto e brincam com os nomes dos jogadores de futebol.

Aliás, sobre as raças, segue as impressões gerais, considerando a óbvia existência de exceções. Chamada de Nação Arco-Íris, a realidade é que a África do Sul comporta bem duas cores: a branca e a preta. É clara a diferença/separação entre brancos e negros.  Não apenas pela gritante diferença na cor da pele. A grande maioria ou é muito branco, de cabelos e olhos claros, ou muito negros. Quase não existe moreno, meio termo, e quando aparecem você tem quase certeza que são estrangeiros. 

A língua falada também indica a cor da pele. Os brancos falam inglês com sotaque super britânico, resultado das colonizações inglesa e holandesa. Os negros, quando falam inglês, o fazem com sotaque completamente diferente, que custamos a entender. Se não, e acontece muito, especialmente entre eles, falam algum dos outros 10 idiomas africanos, especialmente o africanner, bem parecido com o holandês/alemão/flamenco. São tão diferentes que  você sabe a cor da pele da pessoa ao conversar com ela pelo telefone. Ainda, os ricos e patrões são brancos. Os pobres e empregados, negros. 

Até as escolas parecem ser separadas. Dos muitos grupos escolares que vimos pela cidade (fazendo aqueles deliciosos passeio de escola, lembram?), a maioria era de crianças só brancas, ou crianças só negras. Raros os casos de grupos mistos. Isso também nos grupos de amigos andando juntos.

Bandeira sul-africana entre 1928 e 1994.

Os 21 anos sem apartheid, que significa "vidas separadas" em africano e oficialmente extinto em 1990, ainda não foram suficientes para romper as barreiras entre as raças e misturar aquele povo todo em prol de uma nova cor. Vi apenas um casal jovem com a moça branca e o rapaz negro na Cidade do Cabo, de mãos dadas, andando pela rua. Lindos, aliás. Infelizmente não consegui fotografar. 


Tenho quase certeza que nunca mais nessa vida teremos a oportunidade de vivenciar tão de perto e de maneira tão clara as marcas de um período de segregação racial de extrema relevância na história mundial. 

Fato é que, depois dessa viagem, o filme Invictus faz muito mais sentido. Antes de pisar na África do Sul, é apenas um filme excelente. Depois de 18 dias de convívio com os sul africanos, você percebe a bela representação que o filme faz daquela nação e se emociona a todo instante. Vira verdadeiramente fã do Nelson Mandela e deseja que, se um dia tiver um filho, que ele seja jogador de rúgbi! Sim, porque você se apaixona pelo rúgbi depois de visitar a África do Sul. 


"Não dá pra ficar se lamentando quando se está ocupado com coisas produtivas." (Nelson Mandela)

Beijocas. Vanessa

sábado, 8 de outubro de 2011

Dom Francisco - Asbac e ParkShopping, Brasília/DF

Pessoas,

durante a aula de SUP, passamos em frente à Asbac e, instantaneamente, decidi onde almoçaríamos: Dom Francisco. Me bateu uma saudade daquele arroz com brócolis, daquela farofa de ovos (ou seria ovo empanado?) e de uma lapa de carne mal passada macia e suculenta.

Farofentos como estávamos (short, chinelo, regata, cabelos ao vento e totalmente sorridentes), fomos super bem recebidos e os garçons até pareciam estar familiarizados com aquele visual de praia.

O serviço foi rápido e gentil. Garçons da melhor idade (será?) sempre a disposição e parecendo muito felizes de estarem te servindo. Fofura!

Dentre as opções para beber, Bohemia. Mas qual? A Bohemia simples, Pilsen, por algo em torno de R$ 5,00. Beleza, manda duas. Precisávamos de hidratação. Chegam duas Bohemias Weiss. Sem reclamações. Pensei que o preço seria outro, mas não. Cobraram os 5 e pouco mesmo. 

De entrada, optamos por uma porção de torradas, que não sei o nome, não consigo achar a nota legal, mas lembro que o preço era justo e eram fantásticas. Deliciosas mesmo. Assadas na brasa com azeite. Da vontade de voltar lá só pra comer essa torrada. Macias, crocantes, saborosas. Foram a estrela do almoço. Ah, e a porção imensa. Na foto, deve estar pela metade.



Quando fui escolher as carnes, quase despenquei da cadeira. Que preços são aqueles?? Sério, não existe uma opção mais acessível no cardápio. Não lembro de nenhuma carne cujo valor fosse menor que 60 reais, a porção dita individual.

Com o pé na jaca, optamos pela Picanha de Bonsmara (um gado bambambam bem falado por aí), com 360/380 gramas de carne, acompanhado por farofa de ovos, por R$ 78,00. Mal passado. Sim, senhora, disse o garçom. E uma porção de arroz com brócolis, pequena (mas deve servir umas 3 pessoas), por uns R$ 7,00 (pra compensar o valor da carne).

Sério, não entendo como essa porção pode ser dita individual.

Aqui, abro um parêntese para comentar a importância de garçons experientes. Fomos atendidos por vários deles. Não tem aquilo de essa mesa é de fulano. Levantava a mão, instantaneamente tinha alguém do meu lado. Pois bem. Quando o garçom da vez partiu o bifão ali de cima no meio, e a viu crua por dentro, confirmou: é mal passada, sim? Sim, sim.


Ainda sobre o respeito ao cliente, o Vinicius discursou, pra mim:
"Quando pedimos a carne mal passada, gera duas situações: ou o garçom, maldito, tenta te desincentivar a pedir a carne neste ponto, porque ele não gosta, e, sendo uma pessoa impura, acha que a carne cinza é a adequada, ou o maldito do chefe decide corrigir o erro do seu pedido mandado a carne bem passada. Ou seja, o pedido da carne mal passada não seguido de discussão e com a carne pousando na mesa da forma como pedimos é uma clara demonstração de respeito ao cliente."

Saboreando a carne, você se esquece completamente de quanto ela custou. Macia, macia, macia. Tempero simples, só realçando o sabor da carne. Se vale o valor cobrado? Não sei, não sei, fui tão bem tratada :) Falando sério: se você for carnívoro como somos, vale a pena provar e perceber a diferença na maciez e saborosidade. Mas, se você não é muito de carne, deixa pra lá. Será tudo a mesma coisa, pois a diferença é sutil. 

Depois do atendimento, você nem se importa com a conta e quer voltar.

Então.

Uns dias depois, no Parkshopping resolvendo n coisas, bateu a fome. Rumamos ao Francisco. Olha, são lugares completamente diferentes. Nesta unidade, tudo é mais acessível. Tem a opção de buffet. De noite, quando fomos, era de massas e pizza, por volta de R$ 34,00. Lá não tem gado Bonsmara, então os preços caem (pelo menos aparentemente).

De entrada, fomos de  porção de azeitonas recheadas com amêndoas, atum e aliche, com pães, por R$ 19,90. O melhor dessa entrada é a maciez das amêndoas. Dá até pra espetar com o garfo. Pães ok pra mal..poderiam ter dado uma aquecidinha...



Pelo horário e pelo apetite, podíamos ter parado na entrada com torradas e chopp. Satisfez. Mas, pra que, né? Então, por favor, Bife de Chorizo, 250 gramas, por R$ 41,90, com 2 acompanhamentos. Novamente, outro restaurante. O arroz com brócolis é arroz  branco+ brócolis, literalmente. É que no outro o arroz com brócolis é arroz verde com gosto de brócolis :) Farofa deliciosa e carne idem. Mal passada, sem embargos.


Daí que essa porção é bem menor que a porção servida na Asbac, e lá ainda tem a carne de "marca". Isso me levou a reconsiderar a opinião dos preços. Aqui, a porção é claramente individual. Lá, é claramente para duas pessoas, né? Até pelo peso da carne anunciado no cardápio (360g contra 250g) .... No fim das contas, a unidade do Parshopping não  é tão mais barata assim, e a qualidade da comida na unidade da Asbac é melhor. Concluam :P

O chopp custou R$ 5,50. O atendimento foi excelente. 

Beijocas. Vanessa.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Aula de Stand Up Paddle (SUP), no Clube do Vento, em Brasília/DF

Pessoas,

de vez em quando eu me pego me dando bronca por usufruir tão pouco do Lago Paranoá. Daí, vou atrás de resolver o problema. A solução da vez foi aula de Stand Up Paddle - SUP, pelo Clube do Vento, que fica no Clube Naval.

A atividade consiste em remar de pé sobre uma prancha. Assim:


Com instrutor, levemente recomendado para a primeira vez, mas não obrigatório, pois é bem fácil, custa R$ 60,00 por duas horas, que podem ser divididas em dois dias. Sem instrutor, o aluguel da prancha e remo sai por R$ 20,00 por hora e meia. Uma pechincha, vai....

As vantagens são infinitas! Primeiro que atividade ao ar livre, com o visual que a região do lago proporciona, é suficiente pra gente não querer outra coisa. Depois, ficar deslizando na água, totalmente relaxante. 

Ainda, além de queimar bastantes caloria (por volta de 400 por hora), é uma ótima atividade física para as garotas malharem as partes mais chatas e que sempre deixamos pra depois na academia: requer muito esforço de membros superiores, costas e, especialmente, abdome :) 


Dicas: 

  • para as meninas, uma hora de aula é mais que suficiente para que seus braços fadiguem quase completamente; 
  • eles oferecem colete salva-vidas e eu optei por usar, porque sou excessivamente precavida e tenho medo de desesperar ao cair na água. Mas, se você cair, a prancha está logo ali e, na verdade, você meio que cai primeiro na prancha e ela vai inclinado, sabe? Se tiver mínimas noções de natação, as chances de morrer afogado é quase nula.
  • é tranquilo e cair na água não é a regra. Para os iniciantes, têm umas pranchas bem largas. Eu não cai nenhuma vez. O Vinicius? Melhor não comentar :P
  • pra quem não sobrevive sem óculos de sol, é bom arranjar uma cordinha pra garantir que o acessório não ficará pelo lago. Eles têm pra vender por lá, e eu comprei, por R$ 15,00 a mais simples. 
Mais informações: http://www.clubedovento.com/

Recomendadíssimo!

Beijocas. Vanessa.

China In House - SCS, Qd 03, Brasília/DF

Pessoas,

comida chinesa decente, farta e barata? No China in House isso é possível.

Dia desses, num wikipapo (encontro de amigos, com cerveja, para conversar sobre algum tema escolhido previamente) pedimos, para 6 pessoas:
  • 2 porções (4 unidades) de rolinho primavera de carne, por R$ 10,80, cada;
  • 1 porção de carne fatiada com pimentão, cebola ao molho curry, por R$ 25,80; 
  • 1 porção de lula com legumes, broto de bambu e cogumelos, por R$ 34,50;
  • 2 porções de arroz colorido, por R$ 10,50, cada.

Ficou menos de R$ 20,00 por pessoa e sobrou comida pros donos da casa comerem numas 2 refeições.

Ah, e a comidinha é gostosa! A entrega foi relativamente rápida. O único porém é que não aceitem cartão.

Já tínhamos pedido aqui em casa o executivo 1/2 porção de Filé de Abadejo c/ Pimentão, Cebola ao Molho Curry c/ 1/2 porção Arroz Colorido, por R$ 25,20. Deu pra dois e sobrou bastante arroz. Vieram uns pedaços ótimos e outros regulares de peixe, o que considerei normal pelo valor. 

Pelo site, vi que casa oferece self-service de segunda à sábado, R$ 33,80 o quilo.

Indicado!

Tele-Entrega
  • Telefones: 61-3323-1110 / 3322-1188
  • Horários de Almoço: De segunda a sexta-feira das 11:00 às 15:00 horas, sábado das 11:00 às 15:30 horas e domingos e feriados das 11:00 às 16:00 horas.
  • Horários de Jantar: De segunda à domingo e feriados das 18:00 às 22:50 horas.
Self-Service
  • Endereço: SCS Quadra 03 Bloco "A" - Loja 132 - Edifício Oriental (Rua do Banco Itaú)
  • Telefones: 61-3323-1110 / 3322-1188
  • Horários: De segunda-feira à sábado no almoço



Beijocas. Vanessa.